Ciência contribui para o desenvolvimento social e econômico


Atualmente, na UFMT, são mais de 900 projetos de pesquisa desenvolvidos, muitos envolvendo não apenas uma pessoa, mas uma equipe de professores, técnicos e estudantes que optam por dedicar seus estudos para as “fronteiras do conhecimento”, desbravando fenômenos com o objetivo de impactar positivamente na vida da sociedade.  Todas essas pessoas são pesquisadores e pesquisadoras, e são celebrados neste dia 8 de julho, Dia Nacional da Ciência e do Pesquisador.

A data marca a fundação da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), entidade civil, sem fins lucrativos, voltada para a defesa do avanço tecnológico e científico, e do desenvolvimento educacional e cultural do Brasil. Ciência, de acordo com o Pró-reitor de Pesquisa da UFMT, professor Leandro Battirola, é a aplicação de princípios metodológicos para a geração de conhecimentos sobre o mundo ao nosso redor, por meio da observação, experimentação e análise crítica.

“Assim, a Ciência busca compreender os princípios e padrões que governam o funcionamento do universo, das sociedades, das comunidades, com o objetivo de permitir-nos explicar fenômenos, prever eventos e desenvolver tecnologias que vão ajudar na vida da população”.

Ciência amplia horizontes

Apesar do estereótipo de cientistas com jalecos brancos em seus laboratórios, com os cabelos brancos desarrumados, olhando para os microscópios ou telescópios, a verdade é que ser cientista não surge de uma profissão em específico, e também não têm uma limitação de idade, de raça ou de gênero.

De acordo com o professor Jackson Resende, Pró-reitor de Ensino de Pós-Graduação, o pesquisador é “um profissional curioso e comprometido com a busca de novos conhecimentos. Eles têm o objetivo de transformar a sociedade, tornando-a mais humana e igualitária”. Isto não quer dizer, entretanto, que todo pesquisador é igual. Na UFMT, e em tantas outras universidades, o fazer científico pode começar ainda na graduação, com os programas de Iniciação Científica e Tecnológica.

“Nesses programas, além de contribuir para a produção de conhecimento, os estudantes têm a oportunidade de desenvolver habilidades como pesquisador, estimular o pensamento crítico e criativo e se preparar para a continuidade na carreira acadêmica ou para a vida profissional”, explicou o professor Leandro Battirola.

Seja seguindo a carreira puramente acadêmica ou não, esses estudantes podem continuar trilhando o caminho da pesquisa depois de formados, mas agora nos cursos de mestrado e doutorado.

“Agora, como estudante de pós-graduação, esse pesquisador vai buscar o entendimento de algo maior, desenvolvendo um trabalho sobre um novo conhecimento, mas ainda sob a supervisão de um pesquisador mais experiente, que chamamos de orientador. Depois de formado, ele pode ir para uma empresa, para um instituto de pesquisa, ou voltar para a universidade, agora como pesquisador autônomo, mas ainda em busca de mais conhecimento”, completou o professor Jackson Resende.

A UFMT desempenha um papel essencial na promoção da ciência e na formação de jovens cientistas. Por meio de seus pesquisadores e programas de iniciação científica e de pós-graduação, a universidade estimula a geração de conhecimento, o desenvolvimento de habilidades e competências e a transformação da sociedade. Com investimentos internos e parcerias externas, a UFMT fortalece suas pesquisas e busca a excelência, consolidando-se como uma instituição de referência no campo científico e tecnológico.

Fonte: ufmt

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