Cidades do Nortão de MT estão em ”alerta máximo” com a volta da COVID


ROVENA ROSA – AGÊNCIA BRASIL

O número de casos de covid-19 em Mato Grosso aumentou 70,72% de dezembro para janeiro, isso levando em consideração que o mês ainda nem terminou. Os dados são da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT).

Conforme o Painel Covid-19, atualizado diariamente pelas autoridades sanitárias, em dezembro de 2023 foram registrados 1.158 casos da doença. Já no mês de janeiro até o dia 23, foram registrados 1.977 casos da doença.

Além disso, três cidades mato-grossenses estão classificadas com risco multo alto de contaminação pela doença. São elas: União do Sul, Porto dos Gaúchos e Paranaíta.

Outras nove cidades estão com risco de classificação indicado como alto: Matupá, Apiacás, São Feliz do Araguaia, Nova Santa Helena, Indiavaí, Lucas do Rio Verde, Conquista D’Oeste, Nova Lacerda e Castanheira.

Na semana passada, a SES divulgou que o Laboratório Central do Estado sequenciou e identificou uma nova subvariante da Covid-19 em Mato Grosso, a JN 2.5, que é uma variação da Ômicron.

Foi o primeiro registro da subvariante no Brasil. Uma das pacientes que testou positivo, morreu.

A pesquisa que identificou a nova subvariante foi realizada justamente entre os dias 16 e 18 de janeiro de 2024 e apontou que quatro pacientes do sexo feminino tiveram o exame positivo para nova cepa e foram hospitalizadas.

A superintendente de Vigilância em Saúde, Alessandra Moraes, orienta a população a ficar alerta aos sintomas gripais e a seguir as medidas preventivas, como o uso de máscara, a higienização das mãos e a vacinação contra a covid-19.

“Não é necessário criar pânico, mas é preciso sempre estarmos em alerta aos sintomas gripais. Orientamos o uso de máscara em caso de gripe ou resfriado, além de lavar as mãos com sabão e/ou higienizar com álcool 70%. É importante também procurar a unidade de saúde mais próxima para que o médico defina a melhor condução do quadro. É imprescindível também a vacinação contra o coronavírus. Somente a imunização é eficaz na prevenção contra a doença”, ressalta na ocasião a superintendente de Vigilância em Saúde, Alessandra Moraes.

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Fonte: nortaomt

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