Chris Martin, do Coldplay, é criticado por ‘desumanizar’ fãs israelenses no palco


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O vocalista do Coldplay, Chris Martin, foi criticado nas redes sociais após convidar duas jovens israelenses para subir ao palco durante um show no Estádio de Wembley, em Londres, no domingo (2). O episódio ocorreu no contexto da turnê Music of the Spheres e envolveu uma fala sobre “igualdade” e “humanidade”.

Em vídeo que viralizou, Martin é visto sentado ao piano, recebendo as fãs, visivelmente nervosas, e dizendo: “Eu vou dizer isso. Sou muito grato por vocês estarem aqui como humanas. Nós estamos tratando vocês como humanas iguais na Terra, independentemente de onde vocês vêm”. O comentário provocou vaias e aplausos da plateia.

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Em seguida, o vocalista se dirigiu ao público, mencionando a presença de palestinos: “Embora seja controverso, talvez, eu também quero dar as boas-vindas às pessoas na plateia da Palestina”

Membros da comunidade judaica e fãs acusaram Martin de envergonhar as fãs e de minimizar o direito de existência delas. A jornalista Eve Barlow afirmou no X (antigo Twitter) que não conseguia imaginar “quão humilhante aquele momento deve ter sido” para as jovens. “Imagine ser chamada para ser celebrada por sua banda favorita e isso se transformar em uma oportunidade para qualificar sua existência na frente de uma plateia de dezenas de milhares de pessoas”, escreveu.

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O pesquisador Casey Babb também criticou o vocalista, afirmando que ele transformou “o que deveria ter sido uma noite de celebração” em “uma noite de humilhação, confusão e tristeza”.

Uma das jovens convidadas revelou ao Jewish Chronicle que chegou a considerar não mencionar sua nacionalidade. Organizações como a Creative Community for Peace e a Maccabee Task Force se pronunciaram, criticando a ação de Martin. “Por que os israelenses precisam ser lembrados de que serão tratados como humanos? Essa é exatamente a desumanização que os judeus enfrentam repetidamente”, disse a primeira em comunicado. A segunda ressaltou que “os israelenses deveriam poder falar a nacionalidade sem serem assegurados que são humanos”.

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Fonte: gazetabrasil

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