A China iniciou uma revisão de cibersegurança dos produtos exportados pela Micron Technology, o maior fabricante de chips de memória dos EUA, para o país asiático, escreveu na sexta-feira (31) a agência norte-americana Bloomberg.
Pequim está conduzindo a revisão para garantir a segurança de sua cadeia de fornecimento de infraestrutura de informação, prevenir riscos de segurança de rede e manter a segurança nacional, disse o governo na sexta-feira (31).
Após 2022, quando houve uma queda acentuada na demanda dos consumidores, a Micron esperava um avanço nas encomendas. A saída da China das restrições relacionadas à COVID-19 foi vista como um catalisador para ajudar a indústria, permitindo aos fabricantes retomar o ritmo de produção normal das fábricas.
A partir de outubro de 2022 os EUA impuseram, em coordenação com países como os Países Baixos e o Japão uma série de restrições à indústria de semicondutores da China, para suprimir seus avanços, algo que provocou uma nova deterioração nas relações sino-americanas. Antes disso, em agosto de 2022, foi aprovado o Ato Chips e Ciência de 2022, que almeja aumentar o investimento nessa indústria no país norte-americano.
Fonte: sputniknewsbrasil