Cerca de 1,6 milhão de migrantes passaram pela fronteira sul dos EUA durante gestão Biden


Os dados foram obtidos com o departamento de Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA (CBP, na sigla em inglês) e divulgados nesta quarta-feira (15).
O relatório revelou que entre 2021 e 2023 a CBP registrou que aproximadamente 1,6 milhão de migrantes conseguiram evitar as autoridades ao atravessarem ilegalmente a fronteira sul dos EUA.
Boris Pistorius, ministro da Defesa da Alemanha (de sobretudo e óculos), e Wladyslaw Kosiniak-Kamysz, ministro da Defesa Nacional da Polônia (ao lado de Pistorius), revistam unidade representativa das Forças Armadas da Polônia em instalação do Ministério da Defesa em Helenow, Polônia, em 18 de março de 2024 - Sputnik Brasil, 1920, 15.04.2024

Comparativamente aos anos anteriores, o número de migrantes que cruzaram livremente a fronteira EUA-México entre os anos fiscais de 2010 e 2020, durante as administrações Obama e Trump, foi superior a 1,4 milhão, aponta o relatório.
A maioria dos migrantes que buscam asilo e chegam à fronteira sul dos EUA se entregam imediatamente aos agentes da patrulha de fronteira americana após entrar no país.
Autoridades de imigração alertaram que migrantes que tentam evitar a captura ao atravessar ilegalmente a fronteira EUA-México provavelmente possuem antecedentes criminais que levariam à deportação imediata se fossem detidos pelas autoridades americanas.
A migração ilegal na fronteira sul tem registrado recordes por três anos consecutivos, desde que Biden assumiu a Casa Branca, em janeiro de 2021, totalizando quase 8 milhões de encontros ilegais durante esse período, de acordo com dados publicamente disponíveis da CBP.
Desde outubro de 2023, estima-se que 1,5 milhão de migrantes foram detidos por fazer a travessia ilegal para os Estados Unidos pela fronteira sul, conforme indicam os registros do departamento.
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Fonte: sputniknewsbrasil

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