Com a escalada de custos cada vez mais tomando conta do esporte mundial, a MotoGP não fica atrás. E a KTM, que chegou em 2017 à categoria principal do motociclismo, foi nos últimos anos uma das montadoras que mais gastou para ter resultados.
Segundo o CEO da marca austríaca, Stefan Pierer, um pódio na MotoGP – levando em conta todo o investimento na pilotos e times em categorias de base – custa quase R$ 400 milhões.
“Obviamente, você precisa de um orçamento enorme para um projeto como este. Estamos falando de 70 milhões de euros (cerca de R$ 395 milhões na cotação atual) brutos apenas para a MotoGP”, disse Pierer.
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“Se você quer tentar estar no pódio, os números são estes. A Moto2 é na verdade a classe mais barata, também por causa dos motores de produção e a Moto3 não está nem perto da classe rainha”.
“Nunca pregamos o princípio olímpico afirmando que o importante é participar. Se participamos de um campeonato e queremos subir ao pódio.”
“Sempre dissemos que seríamos pacientes na MotoGP porque demorou sete ou oito anos para vencer o Dakar e também no American Supercross.”
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“Mostramos que levamos a MotoGP a sério e planejamos no longo prazo na categoria rainha. Nós vencemos também com a equipe Tech3 como time cliente a partir de 2019 e estendendo o contrato com a Dorna até o final de 2026.”
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