Caso Gritzbach: Corregedoria da PM indicia 16 policiais por envolvimento na morte de delator do PCC em Guarulhos


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A Corregedoria da Polícia Militar de São Paulo concluiu nesta terça-feira (15) o Inquérito Policial-Militar (IPM) que investigava o envolvimento de policiais na escolta ilegal e no assassinato do delator do PCC Vinícius Gritzbach, ocorrido em novembro de 2024, e decidiu indiciar 16 agentes da corporação.

Doze policiais militares foram indiciados por organização criminosa, enquanto um outro agente responderá por falsidade ideológica e prevaricação. Os três policiais acusados de participação direta na execução do empresário foram indiciados por organização para a prática de violência.

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Estes três policiais – o cabo Denis Antonio Martins e o soldado Ruan Silva Rodrigues, apontados como executores, e o tenente Fernando Genauro da Silva, que dirigia o veículo – já haviam sido indiciados pela Polícia Civil por homicídio quintuplamente qualificado e permanecem presos.

No relatório final do IPM, a Corregedoria da PM solicitou a manutenção da prisão preventiva de 14 dos policiais indiciados, que já estão detidos no presídio Romão Gomes, na Zona Norte da capital paulista.

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Vinícius Gritzbach, que havia firmado acordo de delação premiada com o Ministério Público de São Paulo, foi morto a tiros de fuzil em 8 de novembro de 2024, na saída do Aeroporto Internacional de Guarulhos. Ele forneceu informações cruciais sobre a atuação do PCC, incluindo esquemas de lavagem de dinheiro e a participação de policiais militares e civis em atividades ilícitas, como extorsão.

Uma decisão judicial recente apontou que o assassinato do empresário foi uma execução planejada por líderes do PCC em represália à sua colaboração com as autoridades. As tipificações criminais no IPM são específicas do Código Militar e se somam às acusações do Ministério Público na ação que tramita na justiça comum.

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Fonte: gazetabrasil

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