O anúncio foi feito pelo coordenador de Comunicações Estratégicas da Casa Branca, John Kirby, durante coletiva de imprensa.
“Não se pensa em enviar forças militares americanas para o Equador ou algo semelhante […] mas certamente queremos falar com o governo equatoriano sobre o que poderá precisar”, declarou Kirby.
A conturbação teve início após a fuga de Vito da prisão de Guayaquil no início de janeiro. Ele é considerado o criminoso mais perigoso do Equador e cumpre sentença de 34 anos por tráfico de drogas, assassinato e participação em organizações criminosas.
Os tumultos subsequentes atingiram seis prisões no Equador, incluindo a fuga do líder de outra gangue, Fabricio Colon Pico, dos Los Lobos.
Diante da situação, o presidente Daniel Noboa declarou estado de emergência por 60 dias, convocando o Exército para manter a ordem pública e resgatar 139 funcionários feitos reféns.
Os distúrbios se espalharam para várias cidades, com carros e ônibus incendiados, e bombas caseiras explodindo na prisão de Guayaquil. A polícia relatou sequestros de sete seguranças em Quito e Machala em menos de 24 horas, perpetrados por agressores não identificados.
Fonte: sputniknewsbrasil