Caoa Chery Tiggo 2: os problemas e defeitos mais comuns do SUV


O Chery Celer Hatch virou Caoa Chery Tiggo 2 e, depois, Tiggo 3x. Em comum, a carroceria aproveitada: primeiro como hatch e depois como SUV compacto, em duas fases. O período entre 2018 e 2022, como Tiggo 2, aliás, foi o de maior sucesso do modelo.

O SUV compacto era vendido com motor 1.5 16V flex com até 115 cv de potência e 14,9 kgfm de torque. O câmbio podia ser manual de cinco marchas ou automático de quatro velocidades.

Como destaque trazia um bom pacote de equipamentos, oferecendo ar-condicionado e direção elétrica desde sua versão mais simples, Look, e até teto solar na topo de linha, Act. O item, no entanto, causou problemas para alguns clientes, que reclamaram de infiltração. Outros se queixam do motor, que desliga sozinho. Ou seja, vale ficar de olho nesses defeitos antes de comprar um carro usado.

Motor desliga sozinho

Proprietários do Caoa Chery Tiggo 2 dizem que seus carros podem desligar do nada. Segundo relatos, o motor apaga, travando o funcionamento da direção hidráulica e dos freios.

“O carro que está com 56 mil km rodados e simplesmente desliga em movimento”, diz um proprietário do SUV compacto. “Seja em subidas, descidas e retas, ele trava volante e pedal de freio e desliga o motor. Já passei alguns apuros e sinto que estou colocando a minha vida e a vida da minha família em risco utilizando o veículo”.

Em outro relato, o proprietário disse que quase sofreu um acidente. “Meu veículo começou a desligar sozinho em curvas e ladeiras. Em uma curva quase houve uma colisão, pois ele desligou e travou tudo, direção e freio”, afirmou o cliente.

Relatos:

Infiltração

Há também alguns relatos de infiltração no interior do Caoa Chery Tiggo 2. “Comprei o carro em novembro de 2021, e, em janeiro de 2022, deu uma infiltração do porta-malas. Ficou 18 dias para resolver o problema. Em outubro de 2022, aconteceu a mesma coisa”, disse uma proprietária.

Em outro caso, a água entrava pelo para-brisas. O primeiro diagnóstico, segundo a proprietária, foi o dreno do ar-condicionado, mas depois a concessionária queria substituir todo o para-brisa.

Foi o mesmo caso de outro reclamante, que afirma que a água começou a entrar depois de um reparo no teto solar. “Depois dessa revisão, o carro começou a apresentar uma infiltração nos pés do passageiro, similar a uma goteira. Até agora, foram feitas três entradas para reparo do mesmo problema, mas ele continua”, afirmou.

Relatos:

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Fonte: direitonews

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