“Certamente não é adequado um país ficar acusando ou apontando o dedo sobre as políticas domésticas do outro país. Aliás, isso [não acusar ou apontar o dedo] faz parte da política externa brasileira, o que a gente chama de não ingerência.”
🇦🇷 Enquanto Milei dá declarações ofensivas, a chancelaria argentina corre para apagar os incêndios propostos pelo presidente argentino. Mas até quando isso não afetará a relação com outros países? Vamos discutir essa e outras questões no episódio de hoje! pic.twitter.com/w2ycWJXLMm
— Mundioka (@mundioka) April 2, 2024
“Péssimo para a integração sul-americana”, diz o especialista sobre o comportamento de Milei.
“De alguma maneira o Milei se coloca como um porta-voz dos críticos mais ácidos à esquerda latino-americana […]. E aí pouco importa se é o Lula, se é o López Obrador, se é o Gabriel Boric [presidente do Chile], se é o Gustavo Petro.”
Por que Milei segue com as farpas?
“Qual é o objetivo que eu vejo? É angariar apoio interno […]. Milei vem tentando obter apoio das classes mais à direita, mais conservadoras.”
Fonte: sputniknewsbrasil