Os preços do café trabalhavam em lados opostos nas bolsas internacionais na manhã desta terça-feira (11).
De acordo com informações do Escritório Carvalhaes, os fundamentos do mercado permanecem os mesmos. Os estoques são baixos, tanto nos países produtores como nos consumidores, e temos um cenário apertado neste segundo semestre do ano-safra brasileiro (janeiro a junho), indicando dificuldades para abastecermos o consumo interno e nossas exportações nos próximos meses. “Há um consenso no mercado brasileiro de que o que resta de café da safra brasileira 2024 em mãos dos cafeicultores é muito pouco. As apostas variam entre 10 a 5 %. E ainda teremos de atender com nossa safra 2024, os embarques de março, abril, maio e junho, além do consumo interno até maio (aproximadamente 1,7 milhão de sacas por mês). E o que tudo indica nossa nova safra 2025 não será maior que a 2024”, completa o boletim divulgado pelo escritório.
Após atingir mais uma alta recorde, o arábica inicia a sessão realizando lucros e registrando uma queda de 365 pontos no valor de 425,40 cents/lbp no vencimento de março/25, uma baixa de 410 pontos negociado por 417,00 cents/lbp no de maio/25, um recuo de 360 pontos no valor de 404,45 cents/lbp no de julho/25, e uma queda de 405 pontos cotado por 393,40 cents/lbp no de setembro/25.
Já o robusta trabalhava com ganho de US$ 9 no valor de US$ 5.680/tonelada no contrato de março/25, estável e negociado por US$ 5.697/tonelada no de maio/25, com um aumento de US$ 1 no valor de US$ 5.647/tonelada no de julho/25, e com uma alta de US$ 7 cotado por US$ 5.580/tonelada no de setembro/25.
Fonte: noticiasagricolas