O BYD Song Pro foi registrado recentemente no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). E a novidade é que, durante o lançamento global da picape Shark, no México, a marca chinesa confirmou a chegada do modelo ao Brasil para julho de 2024. Depois desta data, as duas versões do SUV médio híbrido plug-in serão vendidas no mercado brasileiro.
Vale lembrar que o BYD Song Pro é uma configuração menos potente do Song Plus e com visual levemente modificado. Por isso, deve chegar por aqui com preço mais baixo do que os R$ 239.800 cobrados hoje pelo SUV. A expectativa, aliás, é de que fique pouco acima dos R$ 200 mil.
O modelo vendido atualmente no Brasil, e que chega importado da China, é equipado com motor 1.5 a gasolina associado a um elétrico. Combinados, rendem 235 cv de potência e 40,8 kgfm de torque. Com a recente chegada da bateria de 18,3 kWh, a autonomia no modo elétrico mais que dobrou: passou de 50 km para 105 km.
Já o Song Pro entrega apenas 197 cv de potência total após leves mudanças na motorização. Do outro lado do mundo, também são duas opções de baterias. A primeira é de 12,9 kWh e garante 71 km de alcance, enquanto a outra é igual a do Song Plus, de 18,3 kWh.
Em relação ao design, são poucas as diferenças. O para-choque não é mais integrado à tampa do porta-malas e tem uma parte preta maior que imita defletores de ar. As lanternas traseiras ainda são novas e o desenho das rodas foi alterado. Na dianteira, há novos detalhes abaixo dos faróis.
Já no interior, a BYD traz painel de instrumentos em tela flutuante. O Song Pro também é equipado com a mesma nova central multimídia giratória do Song Plus, que passou de 12,8 polegadas para 15,6″.
A BYD já confirmou que a recém-comprada fábrica na Bahia vai ser responsável por produzir, inicialmente, dois modelos: o hatch elétrico Dolphin e o SUV híbrido Song Plus. Com a chegada do Song Pro, é possível que o modelo também seja fabricado no local. Só que a produção ainda não tem data para começar.
Quer ter acesso a conteúdos exclusivos da Autoesporte? É só clicar aqui para acessar a revista digital.
Fonte: direitonews
