BYD Seal é o elétrico premium de melhor custo no Brasil em 2025


O BYD Seal foi eleito o carro elétrico premium de melhor custo no Brasil em 2025 pelo Superguia Qual Comprar, realizado pela Autoesporte. E não à toa, já que o sedã elétrico esportivo chinês custa menos de R$ 300 mil e tem ótimo custo/benefício. O modelo garantiu o bicampeonato em competição com outros 25 veículos do segmento.

Vale lembrar que o Qual Comprar é um guia da revista Autoesporte que avalia e compara carros, ajudando os consumidores a escolherem o melhor modelo para suas necessidades. E a edição 2025, de forma inédita, analisou mais de 180 veículos.

O bicampeonato do Seal tem lá suas várias razões — a começar pelo custo/benefício. Desde que foi lançado, quase dois anos atrás, sofreu apenas um reajuste de R$ 3 mil, segurando o preço em R$ 300 mil. E olha que estamos falando de um carro de 531 cv de potência e 68,3 kgfm de torque que vai de 0 a 100 km/h em 3,8 segundos. Com bateria de 82,5 kWh, roda quase 400 km.

Não tem ainda o requinte, a dinâmica e o status de um modelo da Porsche, Mercedes ou BMW? Não. Porém, é um carro espaçoso e bem equipado, com variados dispositivos de assistência ao motorista, teto panorâmico e a central multimídia com display giratório de 15,6”.

No pós-venda, não há muito do que reclamar em termos de gastos, já que a cesta de peças é uma das mais baratas da categoria — custa a metade do que cobram os alemães mencionados acima —, apesar de as revisões não acompanharem isso. O seguro fica na média do segmento.

Ponto positivo: É bonito, espaçoso, bem equipado e anda como carro esportivo;
Ponto negativo: Seguro não é dos mais baratos; deve ter mudanças na linha 2026.

O mais novo SUV da marca tem estilo. É moderno e bem equipado, desde a versão de entrada, Performance Quattro. O pacote inclui ACC, assistente de permanência em faixa, frenagem autônoma e alertas de tráfego reverso, conversão em marcha a ré e abertura de portas, além de câmera 360 graus e faróis e lanternas full-LED com setas dinâmicas.

As baterias de 100 kWh garantem alcance de 411 km e alimentam o motor elétrico de 387 cv, com 0 a 100 km/h em 5,9 segundos. Mas a cesta de peças beira R$ 100 mil e, assim como o plano de revisões, é a mais cara da categoria.

O SUV elétrico “de entrada” da marca se vale de custos de peças, seguros e revisões mais baratos que os dos seus concorrentes diretos alemães. É oferecido em duas versões: a eDrive20 X-Line, com 204 cv de potência, 25,5 kgfm de torque e alcance de 332 km; e a divertida xDrive30 M Sport, que passa dos 300 cv e leva o modelo de 0 a 100 km/h em 5,6 segundos. Recomendamos a primeira, mais racional, que tem preço de compra convidativo, bateria de 64,7 kWh e autonomia razoável de 332 km.

A variante cupê do iX1 é ainda mais competitiva no pós-venda, com peças e plano de manutenção levemente mais em conta do que os do irmão. Porém, o iX2 só é oferecido na versão topo de linha, xDrive30 M Sport, que tem 313 cv.

Em relação ao iX1, é um pouco maior nas dimensões e ligeiramente mais veloz: 0 a 100 km/h em 5,6 segundos. O alcance é de 337 km. Tem um modo de condução, Max Range, que promete aumentar a autonomia em até 25%. Considerando o segmento, o preço de compra assusta.

Importado da China em versão única, o iX3 acaba sendo o mais “manso” perante seus rivais diretos de marcas de luxo. São 286 cv e 40,8 kgfm. Não compensa nem no pós-venda. A cesta de peças custa quase o dobro comparada à de iX1 e iX2, só as revisões ficam emparelhadas.

O seguro também destoa. A autonomia é de 381 km. ACC, assistentes de faixa e de estacionamento, ar-condicionado de três zonas, Alexa a bordo, teto panorâmico, wi-fi nativo, som Harman Kardon com 16 alto-falantes e rodas aerodinâmicas vêm no pacote.

O cupê de quatro portas chegou renovado recentemente. Apenas a versão de entrada se encaixa no teto de R$ 600 mil. Ela já traz novo volante de base reta, som Harman Kardon com 17 alto-falantes, controle de cruzeiro adaptativo e o excelente assistente de permanência em faixa da BMW.

Os custos com peças são elevados, mas as revisões não assustam. Por outro lado, o seguro pode espantar. O alcance de 399 km está entre os maiores do país, graças ao bom conjunto formado por motor traseiro de 340 cv e baterias de 81,3 kWh.

Primeiro carro da BYD no Brasil, o Tan pode parecer meio esquecido, diante do sucesso do Dolphin Mini e da família Song. Mas segue firme, como uma opção (cara) para quem busca um carro elétrico de sete lugares.

Com motores que entregam 517 cv de potência, tem desempenho de esportivo: acelera de 0 a 100 km/h em 4,8 segundos. Também entrega suspensão eletrônica e freios Brembo. Compensa o alto investimento na compra com revisões e peças baratas. A desvalorização fica na média para um carro elétrico.

A nova ofensiva elétrica da GM inclui uma variante movida a bateria do SUV médio. São dois motores que geram 292 cv e 46 kgfm. O espaço interno chama a atenção, com os 2,95 metros de entre-eixos, assim como a central multimídia com monitor de 17,7” e sistema Google Built In.

O maior chamariz, no entanto, é a moderna base Ultium, com bateria de 85 kWh e alcance de 443 km, um dos maiores do país. Mas nem esses predicados parecem fazer o Equinox valer a pena, já que tem preço de BMW e custo de peças de Mercedes.

O Blazer voltou ao Brasil, só que bem diferente: agora com desenho futurista e em versão elétrica. O motor traseiro gera 347 cv e propicia 0 a 100 km/h em 5,8 segundos, com alcance de 481 km com uma carga completa das baterias de 102 kWh.

Assim como o Equinox, tem preço salgado, peças caras e apólices de seguro que não têm pena do bolso. Mais uma vez, o pacote de manutenção alivia as coisas. No rol de equipamentos, há itens de assistência à condução e a enorme tela multimídia integrada ao quadro de instrumentos.

O esportivo tenta honrar o nome Mustang sendo mais potente e veloz que o cupê. A dupla de motores elétricos entrega 487 cv, 87,7 kgfm e zero a 100 km/h em 3,7 segundos. Ainda garante autonomia de 379 km, nada mal para um modelo com tal desempenho.

Traz painel configurável, multimídia com tela de 15,5” e espelhamento sem fio e som Bang & Olufsen. Os custos com as peças estão entre os mais altos da categoria, já as três primeiras revisões são grátis — só que a Ford ainda não informa os valores cobrados a partir da quarta.

A coreana o chama de primeiro CUV (Crossover Utility Vehicle) elétrico. Marquetices à parte, o modelo deu o pontapé (de fato) para a eletrificação da marca no Brasil. Usa a arquitetura E-GMP, o que garante bom espaço interno e 3 metros de entre-eixos. São 325 cv e 61,6 kgfm, com zero a 100 km/h em 5,3 segundos e alcance de 374 km. As revisões estão entre as mais baratas da categoria, assim como o kit de peças. Head-up display, teto panorâmico e um pacote robusto de ADAS fazem parte da lista de equipamentos.

Eis aqui a maior desvalorização entre os mais de 180 modelos do Qual Comprar. Depois de um ano, o E-JS4 perde mais de um terço do valor. E olha que o preço de venda já não é dos mais convidativos. Soma-se a isso a minúscula rede de concessionários e fica difícil defender o SUV. Ainda assim, o modelo tem um espaço interno interessante, motor com potência de 150 cv e autonomia de 307 km. Além disso, é equipado com seis airbags, painel de instrumentos digital e multimídia com tela de 10,25”.

Desenvolvido em conjunto com a Volkswagen na China, o sedã médio é outro com cabine muito bem aproveitada e porta-malas volumoso. O motor elétrico de 193 cv e 34,7 kgfm garante o zero a 100 km/h em impressionantes 5,9 segundos.

Entre os itens de série estão central multimídia com tela vertical de 13” e painel digital em display de 10,25”. Tem cesta de peças e custo de revisões na média, mas a desvalorização é forte — só perde para a do E-JS4. Também sofre do mesmo mal de outros modelos da JAC: poucas revendas da marca.

Versão sugerida: Land;
Motor: 217 cv (E);
Câmbio: AT1;
Desvalorização: 5,2%;
Seguro: Mulher ND | Homem ND;
Revisões: R$ 4.279;
Peças: R$ 53.153;
Garantia: 5 anos;
Porta-malas: 520 litros;
Lançamento: 2024.

O SUV é uma espécie de vitrine tecnológica da Kia. Além do visual futurista, traz motor de 217 cv alimentado por baterias de 99,1 kWh. O zero a 100 km/h se dá em 8,9 segundos, mas o alcance é de 402 km.

A suspensão é um dos destaques, assim como o conforto a bordo. A conta vem alta na cesta de peças; o plano de manutenção, por sua vez, oferece as três primeiras revisões grátis. Tem acabamento simples em termos de materiais. Já o pacote de equipamentos é bem completo, com muitos itens de segurança ativa. O preço (alto) inclui wallbox.

Versão sugerida: 250 AMG Line;
Motor:
190 cv (E);
Câmbio: AT1;
Desvalorização: 4,2%;
Seguro: Mulher R$ 8.565 | Homem R$ 8.398;
Revisões: R$ 4.741;
Peças: R$ 59.680;
Garantia: 3 anos;
Porta-malas: 340 litros;
Lançamento: 2021.

O SUV elétrico mais barato da marca tem o recheio que se espera de um modelo com a estrela de três pontas na grade. Além dos sistemas de assistência à condução, vem com a bacana central MBUX integrada ao painel de instrumentos digital com três modos de exibição configuráveis.

O motor gera 190 cv e 38,5 kgfm, com autonomia de 321 km e zero a 100 km/h em 8,2 segundos. O pacote de cinco revisões tem custo baixo porque as três primeiras são grátis, porém a cesta de peças tem preços estratosféricos.

Versão sugerida: 350 4MATIC AMG Line;
Motor: 292 cv (E);
Câmbio: AT1;
Desvalorização: 7,5%;
Seguro: Mulher R$ 18.387 | Homem R$ 11.303;
Revisões: R$ 4.741;
Peças: R$ 47.746;
Garantia: 3 anos;
Porta-malas: 495 litros;
Lançamento: 2021.

Desde 2024 o SUV de sete lugares passou a vir com tração 4×4 que trabalha com dois motores (um em cada eixo) com potência combinada de 292 cv e autonomia de até 272 km, o que contribui para a boa aceleração de zero a 100 km/h em 6,2 segundos.

O pacote de auxílios à condução foi aprimorado, com o assistente ativo de manutenção em faixa atuando no volante, em vez de no ESC. A cesta de peças é mais barata que a do EQA, e o custo de revisões é igual — inclusive, com as três primeiras gratuitas. O seguro pesa no bolso.

Versão sugerida: SE;
Motor: 218 cv (E);
Câmbio: AT1;
Desvalorização: ND;
Seguro: Mulher R$ 4.303 | Homem R$ 3.649;
Revisões: Não informado;
Peças: Não informado;
Garantia: 2 anos;
Porta-malas: 300 litros;
Lançamento: 2025.

O estilo não agradou a todos. Mas, como diria Nelson Rodrigues, a unanimidade é burra. E o carro elétrico posicionado entre o Cooper e o Countryman pode ser divertido. Na versão de entrada, os 184 cv proporcionam zero a 100 km/h em 7,6 segundos; a configuração sugerida, SE, faz o mesmo em 7,1 s, graças aos 218 cv. A autonomia é de 253 km e 270 km, respectivamente. Na cabine, a enorme tela redonda de OLED com 24 cm de diâmetro salta aos olhos e agrada pela ótima definição. O seguro barato é um ponto positivo.

Versão sugerida: E;
Motor:
184 cv (E);
Câmbio: AT1;
Desvalorização: 16,3%;
Seguro: Mulher R$ 4.023 | Homem R$ 4.024;
Revisões: R$ 3.158;
Peças: R$ 39.703;
Garantia: 2 anos;
Porta-malas: 211 litros;
Lançamento: 2024;

A variante zero emissões do carrinho inglês finalmente aliviou o seu calcanhar de aquiles, a autonomia. Nessa nova geração, o Cooper SE promete alcance de 303 km, quase o dobro do modelo anterior (161 km). Isso é proporcionado pelo mesmo motor de 218 cv, igual ao da versão topo de linha do Aceman. O modelo é oferecido com wallbox incluso, capaz de carregar a bateria em 5 horas e 15 minutos. O Driving Assistant Plus reúne os principais itens ADAS e a cesta de peças fica acima da média, mas as revisões são razoáveis.

Versão sugerida: SE Exclusive All4;
Motor:
306 cv (E);
Câmbio: AT1;
Desvalorização: 20,5%;
Seguro: Mulher ND | Homem ND;
Revisões: R$ 2.474;
Peças: R$ 34.228;
Garantia: 2 anos;
Porta-malas: 505 litros;
Lançamento: 2024.

A nova geração do Countryman tem uma variante elétrica — que pode não ter agradado muito no design, mas evoluiu em outros aspectos. Entre eles, o coeficiente aerodinâmico, de Cx 0,31 para Cx 0,26, o que é uma mão e tanto para a autonomia de 320 km.

As duas versões saem de fábrica com uma dupla de motores elétricos que entrega 306 cv e permite ao crossover alcançar os 100 km/h em 5,8 segundos. A cesta de peças e o plano de manutenção são competitivos, mesmo quando falamos de rivais de marcas que não são de luxo.

Versão sugerida: Única;
Motor:
136 cv (E);
Câmbio: AT1;
Desvalorização: ND;
Seguro: Mulher R$ 3.550 | Homem R$ 3.861;
Revisões: R$ 6.050;
Peças: R$ 20.328;
Garantia: 3 anos;
Porta-malas: 434 litros;
Lançamento: 2022.

Já foi o Carro Elétrico do Ano da Autoesporte, mas a derivação movida a baterias do SUV compacto sofre com a concorrência — em especial, a chinesa. Importado em versão única, ostenta design arrojado e equipamentos como câmera 360 graus, multimídia com tela de 10,3“ e painel de instrumentos no conceito i-Cockpit, além de um completo pacote ADAS.

O alcance fica em 234 km e o desempenho não empolga. Nos custos, a cesta de peças é uma das mais em conta, porém as revisões não são nada competitivas para a categoria.

Versão sugerida: 4;
Motor:
360 cv, 408 cv (E;)
Câmbio: AT1;
Desvalorização: 7,8%;
Seguro: Mulher R$ 15.636 | Homem R$ 15.638;
Revisões: R$ 8.674;
Peças: R$ 65.367;
Garantia: 4 anos;
Porta-malas: 540 litros;
Lançamento: 2024.

A nova geração Macan aparece em duas opções, já no limite dos R$ 600 mil. Recomendamos a versão 4, que tem tração integral graças aos dois motores elétricos, que totalizam 387 cv. Com eles, vai aos 100 km/h em apenas 5,2 segundos. E faz isso à maneira Porsche: com uma dinâmica de condução impecável.

O seguro não chega a ser proibitivo, mas as revisões são típicas de um carro de luxo. O mesmo vale para a cesta de peças, que passa dos R$ 65 mil. A bateria de 95 kWh garante ótima autonomia de 443 km.

Versão sugerida: única;
Motor:
220 cv (E);
Câmbio: AT1;
Desvalorização: 8,7%;
Seguro: R$ 3.969 R$ 3.973;
Revisões: R$ 3.563;
Peças: R$ 29.976;
Garantia: 3 anos;
Porta-malas: 440 litros;
Lançamento: 2023.

O hatch herdou o nome do sedã médio famoso (sem o acento, é verdade) para começar a virar a chave da Renault no país. Com boa dose de itens de série, espaço interno razoável para quatro pessoas e um acerto refinado na dinâmica, o Megane carrega motor de 220 cv e 30,6 kgfm. Com isso, faz o zero a 100 km/h em 7,4 segundos e percorre 337 km com uma carga completa.

Peças, revisões e seguro têm valores medianos, mas o preço de compra só é razoável com as ofertas promovidas pela rede de concessionárias.

Versão sugerida: Plus;
Motor:
238 cv, 408 cv (E);
Câmbio: AT1;
Desvalorização: 8,1%;
Seguro: Mulher R$ 6.503 | Homem R$ 5.115;
Revisões: R$ 1.099;
Peças: R$ 65.110;
Garantia: 2 anos;
Porta-malas: 413 litros;
Lançamento: 2021.

A marca sueca mudou a nomenclatura de seus carros e, agora, todos os elétricos começam com a letra E. O C foi mantido para designar a carroceria com estilo cupê. As revisões são acessíveis, com a primeira gratuita e intervalos a cada 30 mil km ou dois anos.

Na contramão, o custo das peças é um dos mais altos da categoria. A versão de entrada tem um motor de 238 cv. A Ultra, por sua vez, usa dois propulsores e tração integral, com 408 cv, além de ter itens como som Harman Kardon, câmera 360 graus e faróis de LED Pixel.

Versão sugerida: Ultra;
Motor:
238 cv, 408 cv (E);
Câmbio: AT1;
Desvalorização: 8,4%;
Seguro: Mulher R$ 5.300 | Homem R$ 5.022;
Revisões: R$ 1.099;
Peças: R$ 62.325;
Garantia: 2 anos;
Porta-malas: 410 litros;
Lançamento: 2020.

O XC40 também mudou a terminologia, com o E na frente e o X — este mantido para designar os SUVs da fabricante. O vencedor do Qual Comprar 2023 segue a mesma lógica do EC40 nas motorizações e versões.

A de entrada usa um motor de 238 cv de potência e chega a 364 km de autonomia. E a Ultra tem motor duplo, tração integral e 408 cv, com alcance de 393 km. As despesas com peças e seguro são altas, contudo o plano de manutenção é um dos destaques pelos baixos valores.

Versão sugerida: Premium;
Motor:
544 cv;
Câmbio: AT1;
Desvalorização: ND;
Seguro: Mulher ND | Homem ND;
Revisões: R$ 4.220;
Peças: R$ 56.970;
Garantia: 5 anos;
Porta-malas: 539 litros;
Lançamento: 2024.

A divisão de elétricos de luxo da Geely (dona da Volvo) aportou oficialmente no Brasil em 2024 e não está para brincadeira. Com design arrojado, o 001 é importado em duas versões, sempre com dois motores elétricos, potência combinada de 544 cv e 70 kgfm de torque. O zero a 100 km/h fica em 3,8 segundos e a autonomia chega a 426 km.

Tem pacote ADAS, ar de três zonas e som Yamaha. A topo de linha, Flagship, soma suspensão pneumática e amortecedores eletrônicos. Tem revisões na média, mas o preço das peças é de marcas de luxo.

Versão sugerida: Premium;
Motor:
272 cv, 428 cv (E);
Câmbio: AT1;
Desvalorização: ND;
Seguro: Mulher ND | Homem ND;
Revisões: R$ 4.220;
Peças: R$ 33.553;
Garantia: 5 anos;
Porta-malas: 362 litros;
Lançamento: 2024.

Depois do cupê, a marca chinesa passou a vender o X. Ele usa a mesma plataforma SEA da Volvo, com arquitetura que permite atualizações OTA (Over-the-Air). Tem interior minimalista e refinado e vários sistemas de assistência, mas o porta-malas é regular.

A opção menos potente tem 272 cv e 332 km de alcance. A Flagship, mais completa, é equipada com dois motores, que geram 428 cv e 55 kgfm, com zero a 100 km/h em 3,8 segundos. A lista de peças é mais barata que a do 001 e as revisões são iguais. Pena que a rede de lojas ainda é pequena.

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Fonte: direitonews

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