BYD Dolphin, Yuan Plus e Seal estão até R$ 10 mil mais caros; veja preços


Uma tabela de preços vazada nas redes sociais revela os valores da linha 2025 dos carros elétricos da BYD, que devem chegar em breve às lojas brasileiras. Por ora, a fabricante não comenta sobre os valores, mas a informação – antecipada pela Mobiauto – foi confirmada pela Autoesporte.

O maior aumento será do Dolphin GS, versão de entrada do hatch elétrico, com alta de R$ 10 mil. Com isso, o preço passa de R$ 149.800 para R$ 159.800. O carro manteve o mesmo valor por quase um ano desde que foi lançado em 2023. A versão Plus, mais potente, também terá aumento, mas de R$ 5.000. Dessa forma, o valor da versão topo de linha vai subir de R$ 179.800 para R$ 184.800.

A linha Dolphin é vendida com motor de 95 cv e 18,3 kgfm na versão GS e de 204 cv de potência e 31,6 kgfm de torque na Plus, com 330 km de autonomia.

O SUV compacto Yuan Plus passou de R$ 229.800 para R$ 235.800, um aumento de R$ 6.000 para a linha 2025. Vale lembrar que o modelo já chegou a custar R$ 269.990, mas teve os preços reduzidos quando a Volvo anunciou a tabela de valores do EX30 no ano passado.

Por fim, o sedã elétrico Seal também sofrerá um reajuste, mas o menor de todos: R$ 3.000. Foi de R$ 296.800 para R$ 299.800. O BYD Seal é equipado com dois motores elétricos, um em cada eixo do carro, que entregam 531 cv de potência e 68,3 kgfm de toque. Esse conjunto faz o sedã esportivo de 2.150 kg acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 3,8 segundos.

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Além destes reajustes, o Dolphin Mini terá uma nova versão de cinco lugares R$ 4.000 mais cara. A configuração menor, com quatro assentos, seguirá à venda pelos mesmos R$ 115.800.

Veja também:

Os aumentos na linha BYD vem logo depois do aumento do imposto de importação para carros híbridos e elétricos, que passou a valer na última segunda-feira (1º). A taxação passou a ser de 25% para modelos híbridos, 20% para híbridos plug-in e 18% para carros totalmente elétricos. Dois novos aumentos estão previstos para 2025 e 2026. O teto será de 35% para todas as categorias em julho de 2026.

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Fonte: direitonews

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