Conhecida por sua ligação com os setores da aviação e do mundo automobilístico, a Breitling é uma marca suíça de relógios de pulso que foi fundada em 1884. Na década de 1960, um período de experimentação, diversão, liberdade e energia, Willy Breitling decidiu conceber um cronógrafo que captasse esse espírito da época, e batizou a linha de Top Time. E essa tradição continua até hoje, com a parceria da relojoaria suíça com alguns dos nomes mais legais do setor automotivo para criar seus designs.
A nova linha da marca conta com quatro cronógrafos diferentes inspirados em clássicos americanos: os Ford Thunderbird e Mustang, o Chevrolet Corvette e o Shelby Cobra. Todos têm pulseiras de couro e foram feitos com inspiração nas corridas. Os preços das peças partem de US$ 9.600, o equivalente a cerca de R$ 47 mil em conversão direta.
O Top Time B01 Shelby Cobra apresenta as cores e o emblema de seu homólogo de carro clássico, bem como uma pulseira esportiva de couro perfurada, escala taquimétrica de medição de velocidade e submostradores que dão a sensação de medidores de um painel vintage.
O Ford Mustang da primeira geração, produzido de 1964 a 1974, era compacto e elegante. O relógio inspirado no modelo quer trazer essa mesma essência. A pulseira é preta e o mostrador é verde–escuro, no mesmo tom do carro esportivo.
O Chevrolet Corvette da segunda geração (C2), feito entre 1963 e 1967, é a versão mais procurada da lenda — por isso, foi escolhida para a linha. O relógio foi criado com tons de vermelho e preto e tem resistência à água até 100 m, assim como todos os outros.
O B01 Ford Thunderbird foi apresentado em 1954 e era conhecido por aliar estilo, conforto e velocidade. Para lembrar o modelo, a Breitling resolveu utilizar as tradicionais cores do carro no relógio. Por isso, os tons escolhidos foram vermelho e branco. Assim como os outros cronógrafos da linha, a pulseira tem perfurações semelhantes às de luvas de direção.
Além disso, todos os modelos da coleção possuem caixa feita de aço de 41 mm com fundo de cristal de safira. A ideia é que os donos possam visualizar o movimento do motor.
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Fonte: direitonews
