“Estamos vivendo em situação caótica, esperando que a mina, que é mais próxima dos moradores do Bom Parto, que está em fase crítica com o teto da caverna prestes a cair… boa parte já está caindo […] nós estamos esperando pra ver o q vai acontecer com todo o restante das minas, se vai afetar o bairro todo ou apenas uma parte”, conta à Sputnik Brasil.
“Bom Parto já não era tão fácil. Hoje, com essa possibilidade do chão ceder, só piora. Além de tudo, é muito perceptível que a empresa [Braskem] não está nem aí para os moradores, para a população de modo geral”, desabafa.
“Esse acordo demorou também a ser traçado. Porque primeiro eles queriam que a gente saísse da área. Nós saímos. Sem saber nem que acordo seria esse. E eles pagariam um apartamento para a gente. Mas no valor de R$ 1 mil”, detalhou.
Fonte: sputniknewsbrasil