Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]WhatsApp: [link do WhatsApp]
A partir da próxima segunda-feira (17), o Brasil será atingido por uma nova onda de calor, que deve afetar principalmente os estados de Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina e Paraná, podendo se estender para Goiás e Bahia. O alerta é do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), que prevê temperaturas até 5ºC acima da média histórica para esta época do ano.
Em São Paulo, a capital enfrentará dias consecutivos de calor intenso, com temperaturas ultrapassando os 30ºC entre domingo (16) e quarta-feira (19). A previsão é que, na terça-feira (18), a máxima chegue a 33,4ºC, e a sensação térmica ultrapasse os 40ºC, de acordo com dados da Universidade de São Paulo (USP). A umidade relativa do ar deve aumentar durante esse período, o que contribuirá para intensificar a sensação de calor no corpo humano.
Segundo a Organização Meteorológica Mundial, uma onda de calor é caracterizada quando as temperaturas médias diárias superam em 5ºC a média mensal durante, no mínimo, cinco dias consecutivos em uma ampla área. No caso de São Paulo, a média histórica para o mês de fevereiro é de 24ºC, mas com a onda de calor, o termômetro pode marcar valores bem mais altos.
Enquanto isso, o sul do Brasil enfrentará um clima bem diferente, com chuvas generalizadas. Entre domingo (16) e quarta-feira (19), a previsão é de grande acumulado de chuva em grande parte do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e especialmente no Paraná. Os volumes esperados variam entre 40 mm e 80 mm, podendo ultrapassar os 120 mm em algumas regiões, como o oeste, sul, sudeste e leste do Paraná, conforme o Climatempo.
A combinação de temperaturas extremas e alta umidade deve tornar a situação mais desconfortável para os brasileiros, exigindo cuidados para evitar os efeitos do calor excessivo, como desidratação e insolação, especialmente nas áreas mais afetadas. Já no sul, a chuva deve trazer alívio para o clima quente, mas também pode causar transtornos, como alagamentos e quedas de árvores, demandando atenção para os riscos associados às fortes precipitações.
Fonte: gazetabrasil
