Qual a função do IPEN?
“Ele [IPEN] atende 2 milhões de procedimentos por ano, atende mais de 430 clínicas e hospitais, ou seja, é a principal instituição de radiofarmácia do país”, explica.
“Nós temos uma longa história de parceria com a Marinha, muito longa, desde o começo da nossa história, porque nos anos 1980 o IPEN e a Marinha, eles participaram do programa, era um plano nacional, um programa nacional nuclear, que era para dominar todo o ciclo do combustível, desde a extração, o refinamento, a purificação, o enriquecimento, até chegar no elemento combustível.”
Como é o intercâmbio entre o IPEN e o MEPhI?
“Esse tipo de parceria é algo em que nós temos muito interesse, inclusive para o desenvolvimento de tecnologias específicas. Então o que aconteceu nesse caso, especificamente, foi que houve o interesse bastante grande do MEPhI em fazer esse convênio, a ponto de eles oferecerem as instalações deles lá na Rússia para que os nossos alunos ficassem lá hospedados durante um ano e meio, fazendo parte desse programa”, explica Isolda.
Qual será o papel do IPEN no AtomExpo?
“Eu vou para conhecer. Eu não tenho nenhuma apresentação. Eu tenho, certamente, a possibilidade de conversar com pessoas lá no evento, [e] […] talvez surja essa oportunidade. Mas eu acho que o que é importante para eles e para nós, para eles é que haja uma representação da instituição, a principal instituição que atua na área nuclear no país, que é a Comissão Nacional de Energia Nuclear. E para nós é também conhecer as oportunidades de fazer novas parcerias e como que nós, brasileiros, podemos ter, também, benefícios dessas cooperações”, afirma.
Fonte: sputniknewsbrasil