“Nós já tivemos uma indústria pujante de construção naval na década de 1970. Como que o país, um dos três do mundo que constrói e certifica avião, não vai fazer, ou não pode ou não deve fazer navios? Nós precisamos fazer navios.”
“Então o Brasil, que tem uma logística muito mais complexa que a Austrália para colocar seus produtos na China, vai perder competitividade, vai perder mercado”, alertou Mercadante.
“O Brasil […] tem muita especialidade em etanol, biocombustíveis, além de metanol verde, amônia verde, hidrogênio verde… […] O Brasil pode sair na frente e ocupar a liderança […]. Nós temos que voltar a produzir navio, mas o navio do futuro”, afirmou.
“Somos um banco de fomento, nosso objetivo não é o lucro imediato. Ninguém chega em 34 anos no mercado. É um banco público que chega, e chega porque é paciente e porque seu compromisso é com o desenvolvimento do Brasil.”
Planejamento Espacial Marítimo
“A Marinha está fazendo o Plano Diretor do oceano e da costa brasileira”, resumiu Mercadante.
Fonte: sputniknewsbrasil