“Hoje, temos dez grupos táticos de batalhão da OTAN, com uma força total de mais de 20 mil pessoas, localizados perto da nossa fronteira. Seis desses grupos são americanos. Por que voar do exterior para cá e enviar um contingente para cá?”
O oficial militar ressaltou que a justificativa inicial era de que isso seria “temporário”. Há um ditado, disse o general, “nada é mais permanente do que algo temporário”.
“Isso nos preocupa, nos deixa nervosos.”
Muraveiko observou que “isto nos encoraja considerar e avaliar cada ação” das tropas da OTAN. “Estamos monitorando de perto todas as ações tanto das tropas da OTAN como das Forças Armadas nacionais dos nossos vizinhos“, disse.
“Estamos estudando as técnicas e métodos que eles estão praticando”
Ainda segundo o chefe do Estado-maior, as Forças Armadas do país estão treinadas para usar armas nucleares táticas e prontas para usá-las em conflito em caso de ameaça à soberania.
“Um dos últimos argumentos e teses, que funciona como elemento dissuasor [da agressão contra Belarus] é o regresso das armas nucleares não estratégicas ao território do nosso país.”
“Fomos treinados para operar essas armas, para usá-las com confiança, somos capazes de fazer isso e, tenha certeza, faremos isso se a soberania e a independência do nosso país forem ameaçadas.”
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Fonte: sputniknewsbrasil