Bagnaia cita pressão em Valência e conversa com Rossi antes do título da MotoGP


Francesco Bagnaia se tornou o primeiro italiano campeão de MotoGP em 13 anos no último domingo, no GP de Valência. Mas, mais importante, ele tirou a Ducati de uma fila de 15 anos sem campeonatos mundiais. Ele fez uma prova tímida, sendo apenas o nono colocado, em um dia que admitiu sentir pressão.

“Estou muito feliz em um dia que foi a pior corrida do ano, do calendário. Tive um gosto especial”, disse Bagnaia.

“Quando passei a linha de chegada e vi a placa dos boxes que dizia que eu era o campeão mundial, tudo ficou mais leve, mais bonito e foi incrível. Minha emoção foi incrível neste momento. Não foi fácil porque na luta com o Fabio perdi uma asa e a partir desse momento tudo foi um pesadelo.”

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“Volta a volta eu estava tentando uma linha defensiva, mas foi muito, muito difícil. Demorou muito para terminar a corrida, mas estou muito orgulhoso da minha equipe, de mim e do trabalho que fizemos, que foi incrível.”

Ao entregar um título mundial para a Ducati – a marca que lhe deu a chance na MotoGP foi – Bagnaia também afirmou que estava pilotando com o peso da Itália nos ombros.

“Eu estava sentindo esse peso nos ombros para devolver esse título a toda a minha equipe, à fabricante, à Ducati, à Itália.”

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“Não foi fácil naquele momento, mas aí conversei com a Vale (Rossi, seu mentor) e ele disse ‘você tem que se orgulhar de ter essa possibilidade. Nem todo mundo pode ter essa possibilidade’.”

“É verdade que você pode sentir a pressão e sentir medo, mas você tem que se orgulhar de tê-la e precisa tentar aproveitá-lo. Eu tentei fazer isso. Hoje não funcionou, mas sinceramente estou muito feliz. Ele é nosso mentor, nosso líder.”

Bagnaia tira Ducati da fila em GP emocionante para a Suzuki e Moreira é estreante do ano na Moto3. A análise do GP da Valência no FullGas Podcast!

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