Autoridades portuguesas revelam a causa do acidente de elevador que deixou 16 mortos em Lisboa


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O Gabinete de Investigação de Acidentes Aéreos e Ferroviários (GPIAAF) revelou neste sábado (6) que o trágico acidente com o elevador em Lisboa, que resultou em 16 mortos, foi causado pela desconexão do cabo entre as duas cabines. A tragédia, ocorrida na última quarta-feira (3), envolveu o Elevador da Glória, um dos símbolos históricos da capital portuguesa e ponto de referência para turistas e residentes.

Segundo a agência pública de Portugal, a inspeção visual programada para o dia do sinistro não havia detectado nenhuma anomalia no cabo. O descarrilamento aconteceu quando uma das cabines se soltou do cabo e desceu em alta velocidade, colidindo violentamente contra um hotel em uma colina movimentada da cidade.

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O acidente ocorreu pouco depois das 18h, quando a cabine, que conecta a Praça dos Restauradores com o Bairro Alto e o miradouro de São Pedro de Alcântara, perdeu o controle após a ruptura e desconexão de um cabo de segurança. A queda esmagou a cabine contra um edifício localizado na curva final do percurso.

De acordo com a Proteção Civil de Portugal e a Polícia Judiciária de Lisboa, o segundo elevador, que estava parado com passageiros a bordo no início da via, foi deslocado por alguns metros com a ruptura do cabo, mas não sofreu grandes danos.

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As autoridades e a imprensa internacional informaram que, entre os feridos, estão turistas e residentes de diversas nacionalidades, incluindo cidadãos do Canadá, França, Alemanha, Marrocos, Espanha, Suíça e Itália. Uma mulher italiana, por exemplo, sofreu a fratura de um braço.

O Elevador da Glória é parte de uma rede de três elevadores históricos que ligam as áreas baixas e altas de Lisboa. Inaugurado em 1885, o elevador passa por manutenção geral a cada quatro anos, revisões intermediárias a cada dois, e controles diários. O GPIAAF confirmou que a última revisão intermediária foi feita em 2024 e a inspeção visual, antes do acidente, não apontou irregularidades.

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O acidente é considerado o mais grave no transporte público recente de Lisboa e causou comoção em Portugal e em outros países europeus, conforme a agência AFP. Além da investigação técnica e forense, a cidade decretou dias de luto, e os primeiros funerais foram realizados com a presença de autoridades e familiares das vítimas.

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Fonte: gazetabrasil

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