O Exército israelense vem atacando o Hamas desde outubro do ano passado, quando o grupo palestino protagonizou um ataque surpresa ao Estado judeu.
Desde então, os bombardeios contínuos das Forças de Defesa de Israel (FDI) estão apenas aumentando os riscos para os civis de Gaza, enquanto a possibilidade de enfraquecer ainda mais o Hamas diminuiu, argumentam as fontes, conforme relatado pelo The New York Times.
As alegações seguiram o anúncio do Hamas de que não vai participar das negociações indiretas sobre um cessar-fogo em Gaza e um acordo de libertação de reféns que devem ser retomadas em Doha, Catar, ainda nesta quinta-feira (15).
O grupo palestino deixou claro que quer um roteiro para implementar o acordo e “não se envolveria em ‘negociações por negociações’ para dar cobertura para Israel continuar sua guerra”.
Os EUA, o Catar e o Egito pediram anteriormente que Israel e o Hamas retomassem as discussões urgentes para “fechar todas as lacunas restantes” e começar a implementar um acordo de cessar-fogo em Gaza sem “mais demora”.
O apelo ocorreu em meio a meses de tentativas frustradas de fechar o acordo de trégua em Gaza, onde o bombardeio contínuo de Israel já matou cerca de 40.000 palestinos, de acordo com o Ministério da Saúde da autoridade local palestina.
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Fonte: sputniknewsbrasil