“Durante o assassinato perguntavam para esses turistas se eles sabiam falar algum trecho do Alcorão, citar alguns trechos do Alcorão, e muitos deles não sabiam. E a Índia acusa o Paquistão de fomentar grupos fundamentalistas islâmicos”, revela.
“É um paradoxo, mas isso acontece em muitos momentos. Os dois países não se atacam porque ambos têm bomba nuclear. Basicamente isso é um fator importante. Declarar uma guerra seria também abrir espaço para a possibilidade do uso, em última instância, dessas armas”, acrescenta.
Conflito na Caxemira pode respingar no BRICS?
“Não vejo muitas notícias e também não vejo um posicionamento consistente em relação a isso, diante da violência e diante dessa tensão, que envolve dois atores com armas nucleares […]. Envolve principalmente a China, e também toda a dinâmica do BRICS”, chama a atenção Garcia.
Fonte: sputniknewsbrasil