Audi R8 sai de linha no Japão com série limitadíssima que homenageia o país


Muitas bandas fazem turnês de despedida quando vão encerrar a carreira. O mesmo parece estar acontecendo com o Audi R8, ainda que a única música do superesportivo seja o ronco do motor V10. A marca alemã acaba de lançar uma série que marca o fim das vendas do modelo no Japão.

Chamada de Audi R8 Coupe Japan Final Edition, a edição de despedida faz homenagem ao país nas cores: carroceria branca com detalhes dourados e vermelhos, em alusão às cores da nação. A produção é limitadíssima a oito exemplares. Todos terão o lendário V10 5.2 a gasolina. Os números são os mesmos das demais versões com esse motor.

Com tração integral e câmbio de dupla embreagem de sete marchas, o R8 tem 610 cv e 57,1 kgfm de torque. Isso faz com que o cupê consiga acelerar de 0 a 100 km/h em pouco mais de 3 segundos, o que o torna um dos esportivos mais rápidos do mercado.

O acabamento interno também tem detalhes especiais. Bancos e paineis de porta têm revestimento da cor branca no tom Ibis Matte. Mas o elemento mais emblemático é a plaqueta das soleiras, que registram o nome do modelo, indicando que se trata de edição especial, além de apresentar qual o número de fabricação do veículo, entre os 8 que serão produzidos. Os futuros proprietários do cupê também vão receber uma placa especial com o registro do chassi de cada automóvel.

Voltando ao lado de fora, asa traseira e capas dos retrovisores são de fibra de carbono. O cupê ainda tem detalhes dourados nas rodas. As pinças de freio de carbono-cerâmica têm acabamento na cor vermelha, criando o toque final que caracteriza a versão japonesa do modelo.

Que se trata de um bem altamente exclusivo, já se pode concluir. O que deve deixar os amantes de esportivos curiosos, é o valor pelo qual o modelo chegará ao mercado: 35,1 milhões de ienes, que pela conversão atual equivale a aproximadamente US$ 247 mil, ou mais de R$ 1,2 milhão, considerando apenas a conversão monetária do dia.

Por se tratarem de apenas 8 exemplares da versão, é possível imaginar que os veículos não ficarão muito tempo disponíveis à venda, e podem vir a valer muito mais do que seus futuros proprietários pagarão, no futuro.

Fonte: direitonews

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