O ato contou com a participação de figuras como o vice-presidente da Câmara dos Deputados, Altineu Côrtes (PL-RJ), o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e o governador Cláudio Castro (PL). Em um trio elétrico, eles defenderam o projeto de lei que prevê a anistia aos presos pelos ataques contra as sedes dos Três Poderes no dia 8 de janeiro de 2023, pauta que também pode beneficiar o ex-presidente caso ele seja condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
O ministro Alexandre de Moraes, que é relator do caso, foi duramente criticado e o senador pediu que os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) colocam em votação a proposta que prevê “anistia ampla, irrestrita e geral”.
“Se o presidente Alcolumbre quiser pautar essa meia anistia, nós não vamos aceitar e vamos apresentar um projeto nosso”, declarou. O ato ocorreu em meio às comemorações do Dia da Independência em todo o Brasil. A estimativa sobre o público presente tem margem de erro de 12 pontos percentuais.
Em meio ao público, também foram vistas bandeiras dos Estados Unidos levadas por defensores do presidente norte-americano Donald Trump, que no último mês determinou que os produtos importados do Brasil passam a ser tarifados em 50%, com exceção de algumas categorias.
Já no Centro do Rio de Janeiro, ocorreu o tradicional desfile cívico-militar e ainda o Grito dos Excluídos, que teve como mote o protesto de mães de jovens mortos durante ações policiais no Estado fluminense.
Fonte: sputniknewsbrasil
