Antes de terminar sua vida numa explosão, tais estrelas inflam rapidamente, aumentando em tamanho com dimensões atingindo um raio de 200-1.500 vezes o do Sol. Durante este período, o astro perde matéria, liberando enormes fluxos de gás e poeira no espaço circundante. Esta matéria forma uma bolha em torno da estrela – um ambiente circumestelar. Os astrônomos estudam cuidadosamente estas bolhas para melhor compreender os mecanismos da morte das estrelas.
Dying Star Creates HUGE Bubble by
The ALMA radio telescopes have discovered an unusually gigantic shell of gas and dust around the red supergiant DFK 52. It is located about 20,000 light years from Earth. The diameter of the bubble is about 50,000 astronomical units, which is… pic.twitter.com/JLJtCUedqS
— Black Hole (@konstructivizm) July 30, 2025
Mas o tamanho não é o único mistério. DFK 52, que criou esta bolha gigante, em si é uma estrela relativamente turva para uma supergigante vermelha. Sua luminosidade é baixa. A estrela simplesmente não tem energia para ejetar e dispersar uma quantidade tão enorme de matéria no espaço circundante. Os modelos existentes de supergigantes vermelhas não podem explicar a origem da “bolha-monstro”.
Fonte: sputniknewsbrasil