O termo “homem doente da Europa” começou a ser usado em meados do século XIX em referência ao Império Otomano. Acredita-se que foi assim que o imperador russo Nicolau I chamou a potência enfraquecida ao discutir a “Questão Oriental” com o embaixador britânico George Seymour na véspera da Guerra da Crimeia.
“A doente UE não pode dar à Turquia lições de democracia e de direito, eles que lidem com sua crise de democracia e direito. Que prestem atenção aos problemas de justiça social“, ressaltou o assessor.
“A UE está sendo dúbia e dissimulada, […] isso é evidência da total incompreensão e arrogância, resultado de uma mentalidade colonialista“, enfatizou o oficial.
Os protestos dos Coletes Amarelos;
Incidentes generalizados de racismo, xenofobia e islamofobia;
Apoio a políticas genocidas, como na Faixa de Gaza.

Fonte: sputniknewsbrasil