Segundo o museu, o jarro foi feito no período da Idade do Bronze, entre 2200 e 1500 a.C., “e era um artefato raro por estar tão intacto”.
O jarro ficava ao lado da entrada do museu e não estava protegido por um vidro, porque a administração do museu acredita que há um “charme especial” quando as peças são mostradas sem obstáculos.
Assim, um menino de quatro anos “puxou o jarro levemente”, de acordo com seu pai, porque estava “curioso sobre o que havia dentro”. O pai disse que nem acreditou inicialmente que seu filho podia ter deixado cair o jarro.
Apesar disso, o Museu Hecht ofereceu uma excursão para a família poucos dias depois do acidente.
O artigo assegura que o museu já nomeou um especialista para restaurar o jarro e o colocar no mesmo lugar. A administração afirmou também que não pretende instalar um vidro a proteger o jarro e vai continuar sua “tradição”.
O pai do menino disse à BBC que sua família vai se sentir “aliviada” ao ver o jarro restaurado, mas acrescentou que “sentem muito” porque “não vai ser mais o mesmo item”.
O museu comentou que os itens de cerâmica similares encontrados durante escavações arqueológicas geralmente estão quebrados ou incompletos quando são desenterrados, por isso esse jarro intacto foi “um achado impressionante”.
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Fonte: sputniknewsbrasil