Após show, equipe de Lady Gaga se manifesta sobre suposta ameaça de bomba divulgada pela polícia


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A equipe da cantora Lady Gaga afirmou neste domingo (4) que só teve conhecimento de uma suposta ameaça de ataque a bomba durante o show realizado na véspera, na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, por meio de informações divulgadas pela imprensa.

“Tomaram conhecimento dessa suposta ameaça através de informações da imprensa nesta manhã”, disse um porta-voz da artista em declaração à agência Associated Press. A equipe destacou ainda que “antes e durante o espetáculo, não houve preocupações de segurança conhecidas, nenhuma comunicação por parte da polícia ou das autoridades a Lady Gaga sobre possíveis riscos”.

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A apresentação gratuita da cantora norte-americana reuniu centenas de milhares de pessoas e marcou o encerramento da campanha do Brasil na Copa do Mundo de 2023, como parte de um festival promovido por uma marca de bebidas.

Segundo a Polícia Civil do Rio de Janeiro e o Ministério da Justiça, a ameaça foi neutralizada com antecedência e não houve risco ao público durante o evento. A operação foi batizada de Fake Monster, em referência ao apelido dado aos fãs da cantora, os little monsters.

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A investigação apontou que um grupo extremista vinha planejando um possível atentado com artefatos explosivos durante o show. A polícia afirma que os envolvidos “recrutavam participantes, inclusive adolescentes, virtualmente”.

“Sem criar qualquer tipo de pânico, qualquer tipo de alarde, prendemos os dois principais líderes dessa organização criminosa, esses terroristas”, declarou o secretário de Polícia Civil do Rio, delegado Felipe Curi.

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Entre os alvos da operação, estão um homem do Rio Grande do Sul, preso por porte ilegal de arma e solto após pagamento de fiança, e um adolescente do Rio de Janeiro, apreendido por armazenar material de exploração sexual infantil.

Ao todo, foram cumpridos mandados de busca e apreensão contra nove pessoas, nos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Mato Grosso.

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Em Macaé (RJ), outro suspeito de envolvimento foi identificado, acusado de ameaçar Lady Gaga nas redes sociais e de associá-la a rituais satânicos. De acordo com as investigações, ele planejava “fazer um ritual satanista também, matando uma criança durante o show”, afirmou o delegado Felipe Curi. O homem não foi preso, mas responde por terrorismo e induzimento ao crime.

Segundo o delegado Luiz Lima, da Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática, a ação foi decisiva: “Foi uma ação integrada que salvou centenas de vidas. Esses grupos, que são organizados, têm metas para alcançar notoriedade, para arregimentar mais expectadores, mais participantes, a maioria adolescentes, muitas crianças.”

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Já o delegado Carlos Oliveira explicou que, pela legislação brasileira, os atos preparatórios podem configurar crime de terrorismo: “Você não precisa esperar ele jogar o coquetel molotov. Ele demonstrou intenção, articulação com outras pessoas, e o ato preparatório pode ser considerado crime.”

Apesar da gravidade dos fatos, o show de Lady Gaga transcorreu sem incidentes. Segundo a equipe da artista, todas as decisões de segurança foram tomadas em conjunto com as autoridades locais. “Trabalhamos com as forças de ordem durante o planejamento e execução do show e todas as partes confiavam nas medidas de segurança implementadas”, concluiu o porta-voz da cantora.

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Fonte: gazetabrasil

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