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“Essa expressão foi mencionada pelos repórteres durante a conversa, razão pela qual a utilizei, mas que não reflete minha opinião pessoal sobre o que aconteceu naquele dia”, afirmou Valdemar por meio de nota oficial do PL.
“Eu entendo que não há como incluir o Bolsonaro. Seria só aos golpistas”, disse Costa Neto. “O processo do Bolsonaro nem foi julgado ainda”.
O posicionamento publicado nos perfis institucionais do PL qualifica os atos em Brasília como uma ação “desordenada” que desembocou em condenações “desproporcionais”.
“Analisando minha fala, é evidente que não acredito que os eventos de 8 de janeiro tenham se configurado como um golpe de Estado. Na verdade, considero que foram ações desordenadas que, infelizmente, resultaram em condenações severas, chegando a 17 anos de prisão, o que enfatizei durante a entrevista como sendo extremamente desproporcional. Peço desculpas pelo equívoco gerado”, esclareceu Valdemar.
O perfil do PL ainda publicou um trecho de uma entrevista em que Valdemar Costa Neto rechaça o uso do termo “golpista” para qualificar os manifestantes que invadiram e depredaram as sedes do Três Poderes.
No recorte, o dirigente do PL prefere o uso da expressão “bagunceiro”: “É um golpista com pedaço de pau? Só no Brasil. Golpe é com metralhadora, com tanque de guerra. Aquilo não foi golpe nunca. Aquilo foi um bando de bagunceiros que têm de ser condenados, mas não a 17 anos”.
Fonte: gazetabrasil