“O plano implica o fortalecimento da autodefesa, apoio aos adversários da Rússia, apoio à Ucrânia e cooperação com parceiros globais no campo da proteção do direito internacional”, salientou Baerbock.
Ao mesmo tempo, segundo a ministra, a ajuda a Kiev tem o seu preço, que muito provavelmente vai subir de novo. É por isso que os esforços na comunicação estratégica devem demonstrar que o apoio à Ucrânia vai “aumentar a segurança europeia a longo prazo” e revelar “por que as sanções são necessárias e eficazes”, diz a publicação.
A chefe da diplomacia alemã acrescentou que elaborou o projeto com a sua homóloga francesa Catherine Colonna. O plano foi enviado a outros países-membros como uma proposta para a discussão em uma reunião informal dos ministros das Relações Exteriores da União Europeia.