“Pegando os dados mais recentes, o Brasil tem um volume de comércio ainda muito inferior ao que tínhamos no início da década passada. Embora agora, pelos dados do ano passado, tenhamos voltado a nos aproximar dos US$ 30 bilhões [cerca de R$ 150 bilhões] decorrentes de comércio com a Argentina, em 2011 esse comércio era de quase US$ 40 bilhões [cerca de R$ 200 bilhões].”
Brasil precisa arcar com o ônus de sua vocação para líder regional
Vácuo deixado pelo Brasil nos últimos anos contribuiu para o avanço da China
Moeda única para a América do Sul ainda é uma utopia, mas ajuda a reforçar laços
“Por mais utópico que seja esse objetivo, ele acaba tendo um papel agregador. Eu sempre comento que os objetivos, por mais distantes que pareçam, servem para criar maior convergência, estimular uma maior unidade, agregar os atores. Temos uma meta distante a ser alcançada, então vamos dar as mãos. Cria maior unidade, maior convergência, é um fator agregador. É muito para isso que serve a ideia da moeda única. Porque é um objetivo, em termos concretos, bem distante”, conclui Velasco.
Fonte: sputniknewsbrasil