“Recebemos vários eventos de destaque internacional ao longo do tempo, […] Eco-92, Rio+20, Copa do Mundo, Olimpíada…”, afirma.
“Se essa exposição não fosse importante, grandes empresas do mundo que já estão consolidadas há décadas não investiriam em propaganda. E elas continuam investindo. Você vê anúncio de várias empresas gigantescas mundiais que teoricamente não precisariam [de propaganda], mas [investem, dada] a importância de você manter o seu nome em exposição, a sua imagem, sua marca.”
“Se você pega o mapa-múndi, o Brasil está no cantinho inferior ali, esquerdo […]. Então a gente fica, às vezes, muito [focado em] América do Norte e Europa, concentrado, e essa nova fronteira que existe, de negócios, de novas possibilidades, serve um pouco para começar a despertar uma curiosidade, um conhecimento em pessoas que no futuro podem ter uma aproximação e fomentar essa relação com esses países”, afirma.
Fonte: sputniknewsbrasil