América Latina pede diálogo entre Israel e Palestina para evitar sofrimento da população civil


A Venezuela, em sua declaração, expressou profunda preocupação com o desenvolvimento dos recentes acontecimentos na Faixa de Gaza.

“A escalada é o resultado da incapacidade do povo palestino de encontrar uma maneira de defender seus direitos históricos no direito internacional multilateral”, escreveu o ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yván Gil, em seu blog.

A Secretaria de Relações Exteriores do México condenou os ataques contra o povo israelense e a perda de vidas humanas. O México pede o fim da violência descabida para evitar uma escalada, que causará ainda mais danos e sofrimento à população civil.
Na presidência do Conselho de Segurança da ONU, o Brasil informou através de uma nota do Itamaraty que vai convocar uma reunião de emergência devido aos bombardeios entre o Hamas e as Forças de Defesa de Israel.
A chancelaria condenou os ataques e disse que “não há justificativa para o recurso à violência, sobretudo contra civis. O governo brasileiro exorta todas as partes a exercerem máxima contenção a fim de evitar a escalada da situação“.
O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, lamentou igualmente a violência entre as duas nações e lembrou que o poder mundial trata conflitos como o da Ucrânia e a ocupação israelense da Palestina com padrões duplos, tal como já tinha referido em seu recente discurso nas Nações Unidas.
Cuba afirmou que a escalada de violência entre Israel e Palestina foi o resultado de setenta e cinco anos de violação constante dos direitos inalienáveis do povo palestino e das políticas agressivas e expansionistas de Israel.
A chancelaria da Argentina lamentou os ataques armados da Faixa de Gaza contra o Sul de Israel e classificou como terrorista a ação do Hamas.
Em um pronunciamento, o governo da Nicarágua afirmou condenar “energicamente a situação trágica”.
Soldados israelenses em Sderot, Israel, em 7 de outubro de 2023 - Sputnik Brasil, 1920, 08.10.2023

O Hamas anunciou, no sábado (7), a operação Dilúvio de Al-Aqsa contra Israel, enquanto as FDI declararam o início da operação Espadas de Ferro contra o Hamas na Faixa de Gaza.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o país estava em estado de guerra e disse que havia ordenado uma mobilização geral de reservistas.

Fonte: sputniknewsbrasil

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