“Há seis anos, fizemos um estudo que mostrou que chineses chegavam a pagar até R$ 30 mil para entrar no Brasil. Também há os congoleses, que vieram pela necessidade econômica, por viverem guerra e perseguição política em seus territórios e, chegando aqui, foram submetidos ao que as autoridades chamam de trabalho análogo ao escravo”, resume.
Pedidos de refúgio têm alta de 73%
O que é a política migratória?
Tráfico de pessoas, exploração sexual e trabalho escravo
“Normalmente, as pessoas vêm de países em que há pouquíssima garantia de direitos sociais. Apesar de existir desenvolvimento econômico, e de fato, existem situações em que o país tem muito desenvolvimento econômico, mas não são garantias de direitos sociais e trabalhistas nenhum”, analisa o procurador, que pontua que quando a pessoa é resgatada, passa a ter status de refugiado, com assinatura da carteira de trabalho e acesso a todos os direitos brasileiros.
Fonte: sputniknewsbrasil