Alckmin: crédito para grandes empresas gaúchas será definido hoje e ‘surpreenderá positivamente’


Ao lado do governador do estado, Eduardo Leite, e do ministro extraordinário da Presidência, Paulo Pimenta, Alckmin adiantou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai definir os detalhes com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Segundo ele, serão disponibilizados R$ 15 bilhões de créditos às empresas por meio de um fundo social do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

“Tenho certeza que surpreenderá positivamente a todos”, disse ele na coletiva de imprensa.

O ministro Pimenta informou que, a partir de hoje, as primeiras famílias que perderam itens básicos, como geladeira, fogão e móveis, podem confirmar o cadastro para o início do pagamento do Auxílio Reconstrução de R$ 5,1 mil. Mais de 75 mil registros foram feitos na primeira fase e mais de 44 mil já estão aptas a receber o benefício.
Pimenta anunciou ainda que foi solicitada à Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e ao Ministério de Portos e Aeroportos autorização para que o sistema de pousos por instrumentos do Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, seja usado na Base Aérea de Canoas, na Região Metropolitana de Porto Alegre, enquanto o terminal da capital gaúcha não estiver operando. O objetivo é que Canoas possa receber mais voos, especialmente na alta temporada, em junho e julho.
A Base Aérea de Canoas recebeu hoje o primeiro voo comercial remanejado do Aeroporto Internacional Salgado Filho.
O vice-presidente brasileiro informou ainda que amanhã (28) será sancionada a Lei de Depreciação Acelerada para renovar máquinas e equipamentos:

“A depreciação de uma máquina geralmente ocorre em 15 anos e vai passar para dois anos. Serão R$ 3,4 bilhões. Reduções de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica [IRPJ] e de Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido [CSLL] para estimular a renovação do parque fabril”, declarou Alckmin.

Nível do Guaíba segue baixando, mas previsão de mais chuvas gera alerta

O nível do lago Guaíba, em Porto Alegre, voltou a ficar abaixo de 4 metros na madrugada desta segunda-feira (27), de acordo com a Secretaria de Meio Ambiente e Infraestrutura do Rio Grande do Sul. Estava nesta manhã em 3,95 metros, um metro acima da cota de inundação da região do Centro Histórico de Porto Alegre, que é de 3 metros.
Entretanto, a formação de um ciclone extratropical a partir desta segunda-feira no Sul deve levar a chuvas e ventos fortes e causar ressacas nas praias do litoral.
As chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul desde o fim de abril e provocaram enchentes pelo estado causaram pelo menos 165 mortes e deixaram mais de 77 mil pessoas em abrigos, segundo dados da Defesa Civil do estado. Pelo menos 50 pessoas continuam desaparecidas.
Em 6 de maio, as águas do Guaíba alcançaram um nível recorde de 5,33 metros em Porto Alegre. Após o recuo das águas na semana passada, na sexta-feira (24), o lago voltou a subir. Em 14 horas, a água subiu 45 centímetros.
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Fonte: sputniknewsbrasil

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