Foliã fantasiada da atriz Fernanda Torres no Bloco do Fuá, no Carnaval de São Paulo, em março de 2025
Foliã fantasiada da atriz Fernanda Torres no Bloco do Fuá, no Carnaval de São Paulo, em março de 2025
A atriz Fernanda Torres parabeniza Walter Salles após a conquista do Oscar de “Ainda estou aqui” na categoria Melhor filme Internacional, no Dolby Theatre, em Los Angeles, EUA, em 2 de março de 2025
A atriz Fernanda Torres parabeniza Walter Salles após a conquista do Oscar de “Ainda estou aqui” na categoria Melhor filme Internacional, no Dolby Theatre, em Los Angeles, EUA, em 2 de março de 2025
Por causa da indicação do filme “Ainda estou aqui” ao Oscar, estatuetas do evento estão em alta, assim como fantasias da atriz Fernanda Torres em seus vários papeis na televisão. Pedro Frediano foi na rua 25 de Março, em São Paulo (SP), comprar sua fantasia
Por causa da indicação do filme “Ainda estou aqui” ao Oscar, estatuetas do evento estão em alta, assim como fantasias da atriz Fernanda Torres em seus vários papeis na televisão. Pedro Frediano foi na rua 25 de Março, em São Paulo (SP), comprar sua fantasia
Foliã fantasiada da atriz Fernanda Torres no Bloco do Fuá, no Carnaval de São Paulo, em março de 2025
A atriz Fernanda Torres parabeniza Walter Salles após a conquista do Oscar de “Ainda estou aqui” na categoria Melhor filme Internacional, no Dolby Theatre, em Los Angeles, EUA, em 2 de março de 2025
Por causa da indicação do filme “Ainda estou aqui” ao Oscar, estatuetas do evento estão em alta, assim como fantasias da atriz Fernanda Torres em seus vários papeis na televisão. Pedro Frediano foi na rua 25 de Março, em São Paulo (SP), comprar sua fantasia
“A economia criativa de uma maneira geral, as artes de maneira geral, servem como um poderoso ‘soft power’ para o Brasil, porque o Brasil tem uma cultura riquíssima, a música, o Carnaval, as artes plásticas, o teatro, enfim. E o cinema, que sempre resistiu aos momentos difíceis, aos momentos de falta de investimento.”
“O mercado de cinema amargou sucessivos boicotes ao longo dos quatro anos do governo de Jair Bolsonaro — e mais dois de Michel Temer. Isso trouxe um atraso considerável para o setor audiovisual, que vinha crescendo. O governo Bolsonaro descumpriu acordos internacionais, travou editais, censurou cineastas, filmes e temáticas, sequestrou o Fundo Setorial do Audiovisual. Tudo por uma questão ideológica”, lamentou ele.
“É preciso também ter uma política mais dinâmica, desenvolver a infraestrutura de produção, de pós-produção. [Para] Muitos filmes a pós-produção é mais cara do que a produção. […] também incentivar a formação de público, criar o hábito de o brasileiro assistir conteúdo nacional. Esse hábito passa por uma política de formação nas escolas, de as pessoas poderem assistir nas escolas”, disse ele, ao acrescentar o subsídio para o ingresso de filme brasileiro como outra estratégia relevante.
“Isso decorre da própria dinâmica de funcionamento das agências de regulação do país, cuja nomeação se dá a partir da Presidência da República. Esse é o nó fundamental, mas há outros. A própria ignorância do governo em relação ao problema, fruto de atraso administrativo, tem prejudicado avanços. O cinema precisa ultrapassar a fase de coronelismo e azeitar os mecanismos de funcionamento espontâneo”, opinou.
“Procurar os setores produtivos em sua ampla representatividade — atores, produtores, cineastas, cinegrafistas, iluminadores, contrarregras; criar instâncias de deliberação que não se submetam à lógica política, à lógica de ocasião; afastar-se da compra de apoio nos sindicatos e na imprensa; e buscar os problemas reais e as soluções reais.”
Emprego e renda
“Sétima arte, assim como toda a cadeia produtiva do audiovisual, que aí inclui streaming, televisão aberta, televisão por assinatura, séries, filmes e também os games, os jogos eletrônicos, pode gerar também muito emprego e renda.”
BRICS e cinema brasileiro
“Possibilidades para além do eurocentrismo e da hegemonia estadunidense. Mas sempre sem nos fecharmos”, comentou Santos. “Além de ampliar as possibilidades de fora, as barreiras de mercado, há capital disponível na China para investimentos. E o BRICS é um mercado promissor e que tende a crescer até mais, com esse fechamento dos EUA no segundo mandato do Donald Trump. A CPLP [Comunidade dos Países de Língua Portuguesa] também pode ajudar a expandir o conteúdo nacional pela lusofonia”, completou.
Fonte: sputniknewsbrasil