Agro & negócios

Filipinas aprova corte tarifário para arroz e estende cortes tarifários para algumas commodities
MANILA (Reuters) – Um painel interagências filipino liderado pelo presidente aprovou tarifas mais baixas sobre o arroz e estendeu os cortes tarifários…

Simpósio debaterá inovação e sustentabilidade no feijão
Nos dias 6 e 7 de junho, o Instituto Brasileiro do Feijão, Pulses e Colheitas Especiais (IBRAFE) realizará o Simpósio Nacional do Feijão (SINFE) em Goiânia, GO. O evento, que acontecerá no Sebrae, faz parte do calendário oficial do IBRAFE e celebra os 18 anos da instituição, além do 10º Fórum do Feijão. Focado na comunicação com produtores e na integração de novas tecnologias e práticas sustentáveis, o SINFE é uma plataforma essencial para agrônomos, consultores e todos os envolvidos na cadeia produtiva do feijão.

Imea eleva estimativa de produtividade do milho no MT para 110,02 sc/ha
Instituto espera avanço rápido da colheita nos próximos dias diante de previsão de período de estiagem no estado

Caiu a cotação de todas as categorias de boi gordo do mercado
O avanço do período seco está impactando diretamente o mercado pecuário, conforme análise do informativo “Tem Boi na Linha”. Com a pressão sobre a taxa de lotação das pastagens, a oferta de boiadas que chegou à indústria encontrou-se em um nível confortável, resultando em um cenário de tranquilidade na composição das escalas de abate, que conseguiram atender, em média, a uma demanda de 10 dias. Entretanto, essa estabilidade foi acompanhada por uma queda nos preços.

Secretaria de Agricultura de São Paulo envia contingente para apoiar recuperação das áreas produtivas no Rio Grande do Sul
A Secretaria de Agricultura e Abastecimento de São Paulo (SAA-SP), através da sua Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA), enviou parte de seu corpo…

Manejo eficiente do solo após chuvas intensas
As intensas chuvas que atingiram o estado entre a última semana de abril e os primeiros dias de maio acumularam o equivalente a três meses de precipitação em poucos dias, resultando em enchentes históricas. As regiões central e sul do Rio Grande do Sul foram as mais afetadas, com rios atingindo níveis recordes e barragens sendo rompidas. Esse cenário de excesso de chuva levou à saturação do solo, criando desafios significativos para os agricultores no manejo e implantação das próximas culturas.

Conab indica avanço da colheita da 2ªsafra de milho à frente do registrado em 2023
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou seu acompanhamento semanal das lavouras brasileiras e atualizou o estágio de desenvolvimento das…

Colheita lenta na Argentina: milho 42%, soja 87%
O boletim semanal de clima e lavouras do Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária (INTA) Argentina indica um quadro climático que pode ter implicações significativas para as atividades agrícolas no país. O ritmo da colheita de milho está abaixo da média, com apenas 42% das áreas concluídas, enquanto a soja, apesar de estar em 87%, também fica abaixo da média dos últimos cinco anos. As condições climáticas adversas, incluindo geadas e falta de chuvas, além do ataque de cigarrinhas em algumas regiões, contribuem para o atraso e a baixa produtividade.

Com lavouras melhores do que o esperado, milho abre a 3ªfeira recuando em Chicago
A terça-feira (04) começa com os preços futuros do milho operando no campo levemente negativo na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações flutuavam na…

Carlos Cogo diz que importação de arroz é desnecessária e ineficaz
O Governo Federal deu início a um processo de importação de até um milhão de toneladas de arroz beneficiado ou em casca, em uma tentativa de recompor os estoques públicos e estabilizar os preços do produto no mercado interno. No entanto, a decisão do governo não está isenta de críticas. Carlos Cogo, analista da COGO Inteligência em Agronegócio, expressou fortes reservas quanto à necessidade e eficácia da importação. “Não vai rolar. Não vai rolar. A importação é completamente inoportuna, desproporcional, descabida e sem nenhum fundamento”, afirmou Cogo. Ele contesta os fundamentos usados pelo governo, ressaltando que a alegada alta de 30% a 40% no preço do arroz não se verifica nos dados econômicos.