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Anunciado esta semana pelo governo federal, o Plano Safra 2024/2025 trouxe linhas de crédito, incentivos e políticas agrícolas voltadas para médios e grandes produtores. O montante destinado à safra é de R$ 400,59 bilhões, com R$ 293,29 bilhões reservados para custeio e comercialização, e R$ 107,3 bilhões para investimentos. No entanto, para os arrozeiros gaúchos, há pontos que poderiam ser melhorados, conforme destacou a Federação das Associações de Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz).

A safra de trigo de 2023 foi extremamente impactada por desafios climáticos. Os altos volumes de chuva favoreceram a incidência de doenças de espiga, comprometendo a qualidade e produtividade do cereal na região sul do Brasil. Segundo a Conab, a produtividade foi quase 32% menor que na safra anterior.

Segundo Gabriel Rodrigues, meteorologista do Portal Agrolink, uma nova massa de ar polar está prevista para chegar à região Sul do Brasil neste final de semana, prometendo uma queda acentuada nas temperaturas. A previsão indica a possibilidade de temperaturas negativas, chuva e sensação de frio, caracterizando um típico dia de inverno na região. Em contraste, a metade norte do país continuará com tempo seco e quente.

O Brasil se tornou o maior fornecedor mundial de algodão mais cedo do que o previsto. Entre agosto de 2023 e julho de 2024, as exportações brasileiras de algodão beneficiado devem alcançar cerca de 2,70 milhões de toneladas, superando os Estados Unidos, que exportaram aproximadamente 2,57 milhões de toneladas no mesmo período. O Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, anunciou essa conquista durante o lançamento do Plano Safra 24/25 em 3 de julho de 2024.