Agro & negócios

Petróleo fecha em queda na sessão e tem maior recuo mensal desde 2021
Por Nicole Jao NOVA YORK (Reuters) – Os preços do petróleo caíram nesta quarta-feira e registraram em abril a maior queda mensal em quase três anos e meio,…

Milho segue com mercado travado no Sul e Centro-Oeste
Segundo informações da TF Agroeconômica, o mercado de milho segue pressionado no Sul do Brasil, com destaque para a escassez de oferta no Rio Grande do Sul (RS), enquanto Santa Catarina (SC) registra produtividade histórica, mas enfrenta lentidão nas negociações. No RS, a oferta restrita e a ausência de alternativas de abastecimento fazem com que os vendedores mantenham o domínio nas negociações, forçando compradores, especialmente os de menor porte

Temores sobre oferta impulsionam os preços do café que fecham sessão desta 4ª feira (30) com ganhos moderados
Após um dia de volatilidade, os preços do café se consolidaram mais altos nas bolsas internacionais no fechamento da sessão desta quarta-feira (30). Segundo…

Pressão nos prêmios da soja: mercado reage à colheita e oferta maior
A colheita de soja da safra 2024/25 segue em ritmo acelerado no Brasil e na Argentina, impulsionada pelas boas condições climáticas. Esse cenário, somado ao início do plantio da safra 2025/26 nos Estados Unidos, tem pressionado os prêmios de exportação da oleaginosa nos portos brasileiros, de acordo com análise do Cepea.

Vendas de diesel crescem em março e têm maior volume em 5 meses
SÃO PAULO (Reuters) – As vendas de diesel por distribuidoras no Brasil somaram cerca de 5,7 bilhões de litros em março, aumento de aproximadamente 300…

Açúcar fecha em baixa pela terceira sessão consecutiva com maior produção no Centro-Sul do Brasil
Nesta quarta-feira (30), os preços do açúcar registraram baixas pela terceira sessão consecutiva nas bolsas de Nova Iorque e Londres. As cotações estão…

Milho segue trajetória tradicional de preços
De acordo com análise da TF Agroeconômica, os preços do milho seguem seu comportamento tradicional em “V”, com quedas desde o plantio até a colheita, seguidas por uma recuperação à medida que os estoques vão sendo consumidos pelo mercado interno e pelas exportações. Diante desse cenário, a recomendação principal da consultoria é que os produtores fixem seus preços agora, tanto no mercado físico quanto na B3, assegurando melhores cotações para os compromissos da safra. Caso haja excedente, a sugestão é armazenar o produto para vendas no segundo semestre, desde que os custos de carregamento permitam

Novas vendas de exportação dos EUA ajudam e milho fecha quarta-feira com altas em Chicago
A quarta-feira (30) chega ao final com os preços futuros do milho contabilizando movimentações positivas na Bolsa de Chicago (CBOT). O impulso nas cotações…

Fávaro promete pedido de urgência e criação de GT da Securitização
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, recebeu nesta terça-feira, 29, uma comitiva de parlamentares gaúchos, além de representantes do…

Soja fecha em alta em Chicago, mas semana acumula queda
Segundo informações da TF Agroeconômica, a soja negociada na Bolsa de Chicago (CBOT) encerrou a sexta-feira (último pregão da semana) em leve alta, mas acumulou perdas no comparativo semanal. O contrato de julho, referência para a safra brasileira, subiu 0,74%, ou 7,75 cents, fechando a US$ 10,58 por bushel. O contrato de agosto também avançou 0,67%, ou 7,00 cents, para US$ 10,51. Apesar do avanço diário, a semana foi marcada por volatilidade e forte influência dos subprodutos, especialmente o óleo de soja