Agro & negócios

Na Bolsa de Chicago a soja fechou em alta novamente, ainda estimulada pelo rompimento da linha de resistência, de acordo com informações divulgadas pelas TF Agroeconômica. “O contrato de soja para maio24, referência para a safra brasileira, fechou em alta de 0,21%, ou $ 2,50 cents/bushel a $ 1212,00”, comenta.

No mercado da soja do estado do Rio Grande do Sul os preços voltam a subir, mas os negócios andam pouco, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “No estado, as indicações de preços para a soja são as seguintes: para março, o valor é de R$ 127,00 para entrega em uma esmagadora, marcando alta de R$ 1,00/saca. Para abril, o preço é de R$ 128,70 com entrega e pagamento também em abril. Já para maio, a cotação é de R$ 130,00 com entrega e pagamento em maio, marcando alta de R$ 2,00/saca”, comenta.

Os principais vencimentos de milho fecharam o dia em variações negativas nesta quinta-feira na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Cresce, sobre a expectativa dos traders, incertezas sobre o clima da safrinha, que deve apresentar um abril ainda seco”, comenta.

No mercado do milho do estado do Rio Grande do Sul, existe um recuo de 0,67% no preço, passando de R$ 52,56 para R$ 52,21 nesta semana, segundo informações que foram divulgadas pela TF Agroeconômica, citando dados da Emater/RS. “Indicações CIF fábricas em Santa Rosa a R$ 55,00; Não-Me-Toque a R$ 56,00 (+R$ 1,00); Marau, Gaurama e Frederico Westphalen a R$ 58,00 (+R$ 1,00); e Arroio do Meio, Lajeado e Montenegro a R$ 59,00 (+R$ 1,00)”, comenta.

Entre altas e baixas, os prêmios do milho para exportação mais subiram que caíram nesta quinta-feira, segundo informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios subiram $ 3 cents/bushel para $ 63 cents/bushel para julho/24, recuaram $ 5 cents/bushel para $ 55 em agosto/24, subiram $ 8 cents/bushel para $ 55 em setembro/24 e avançaram $ 10/bushel para $ 60 para outubro/24, nos portos de Santos e Tubarão”, comenta.

O Instituto Brasileiro de Feijão e Pulses (Ibrafe) lançou um alerta significativo sobre a atual situação do mercado de feijão no país. De acordo com as informações divulgadas pelo instituto, a demanda por feijão extra atingiu níveis significativos, porém, não há vendedores disponíveis para atender essa procura crescente.