Agro & negócios

O estado do Rio Grande do Sul enfrenta uma situação crítica após as recentes enchentes que devastaram várias cidades. Entre a última semana de abril e os primeiros dias de maio, chuvas intensas atingiram o estado, acumulando o equivalente a três meses de precipitação em poucos dias.  As enchentes impactaram de maneira mais intensa as regiões central e sul do Rio Grande do Sul, com rios atingindo níveis históricos e rompendo barragens.

A adoção de práticas de governança nas empresas rurais está ganhando cada vez mais destaque no agronegócio brasileiro. Compreender a sucessão no agronegócio é fundamental para enfrentar os desafios e garantir a continuidade e prosperidade das empresas familiares. A sucessão familiar bem planejada e executada não apenas assegura a continuidade dos negócios, mas também representa um investimento no futuro e na preservação do patrimônio familiar. Essa prática se alinha às demandas de um mercado em constante transformação, onde a governança desempenha um papel importante na sustentabilidade e crescimento das empresas.

Em maio, mês do Dia Mundial das Abelhas (20), a Syngenta e a São Martinho inauguraram quatro meliponários, que são áreas dedicadas ao repovoamento de espécies e ao fomento da biodiversidade. As instalações estão localizadas nas unidades da São Martinho em Pradópolis (SP), Américo Brasiliense (SP), Iracemápolis (SP) e Quirinópolis (GO). 

Sob a coordenação do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan) e com apoio logístico da LogVett, as indústrias de medicamentos veterinários doaram 50 mil produtos (2,6 toneladas) para tratar os animais resgatados das enchentes no Rio Grande do Sul. A Sociedade de Veterinária do Rio Grande do Sul (Sovergs) organizará a distribuição para cerca de 100 abrigos cadastrados. 

Dados da Nielsen, apresentados pela International Fresh Produce Association (IFPA) em Florianópolis, indicam que o segmento de produtos frescos faturou R$ 10,3 bilhões no primeiro trimestre, com um aumento de 19% no market share, 8,5% em vendas e 5,5% em volume. No atacarejo, o crescimento foi de 40%, impulsionado pela Páscoa. Apesar dos desafios climáticos, o abastecimento está normal.