Agro & negócios

O Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre, poderá ser reaberto e retomar seus voos na segunda quinzena de dezembro deste ano. A projeção foi feita pelo ministro extraordinário de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, Paulo Pimenta. A projeção pode ser confirmada, caso os impactos dos alagamentos não sejam tão severos quanto o esperado

O primeiro leilão para compra de até 300 mil toneladas de arroz importado ocorrerá nesta quinta-feira (6), em formato eletrônico, na modalidade “viva-voz”. As regras para aquisição, nesta primeira etapa, constam no edital publicado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

A Federação Europeia do Café (ECF) divulgou um registro de aumento nos estoques de café até abril, com um acréscimo de 700.000 sacas em comparação com março. Este aumento contrasta com a queda nas importações e estoques observada no primeiro trimestre do ano. A análise detalhada da Hedgepoint Global Markets fornece uma visão abrangente sobre o cenário, destacando mudanças importantes no comércio global de café.

A Expocafé 2024, um dos principais eventos do setor cafeeiro no Brasil, será realizada de 4 a 6 de junho em Três Pontas, Minas Gerais. Organizada pela Cocatrel – Cooperativa dos Cafeicultores –, o evento reúne produtores, fabricantes de máquinas, tecnologias e insumos. A Albaugh, uma empresa líder em agroquímicos com raízes norte-americanas, participará do evento, destacando suas soluções Afiado, Lanfor Pro, Porcel e Recop.

A São Martinho (SMTO3) divulgará seus resultados do quarto trimestre da safra 2023/2024 (4T24) no dia 17 de junho. Segundo análise do Itaú BBA, as atenções estarão voltadas principalmente para o guidance da companhia para a safra 2024/2025.

A última semana de maio trouxe temas relevantes para o agronegócio brasileiro, com impactos diversos nas commodities e no mercado de ações. Entre os principais destaques está a previsão do Itaú BBA sobre a chegada do fenômeno climático La Niña, que deve beneficiar certas ações do setor agropecuário. A La Niña geralmente traz um clima mais seco para o sul do Brasil, o que pode favorecer a colheita de algumas culturas, aumentando a produtividade e, consequentemente, beneficiando empresas ligadas a essas commodities.