Ações dos adversários e falta de resposta dos EUA ‘me impedem de dormir’, diz vice-diretor da NSA


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Em seu discurso, Barnes observou que o comando cibernético do governo dos EUA “poderia estar em apuros”, dizendo que “temos uma escassez de talentos nos EUA”, escreve Newsbreak.
Na cúpula sobre cibersegurança de Billington, respondendo à pergunta sobre o que o preocupa mais, Barnes respondeu: “As aspirações dos adversários, sua prontidão para agir e nossa contínua relutância em responder”.
Ao mesmo tempo, ele expressou confiança de que, do ponto de vista tecnológico, os Estados Unidos mantêm uma vantagem sobre seus rivais, incluindo a Rússia e a China.
Por sua vez, nesta segunda-feira (5) a China acusou Washington de realizar “dezenas de milhares” de ataques cibernéticos contra redes de informação chinesas nos últimos anos, incluindo o hackeamento da Universidade Politécnica do Noroeste (NPU) em junho.
Wang Yi, ministro das Relações Exteriores da China, fala durante coletiva de imprensa à margem de encontro de chanceleres da Cúpula do Leste da Ásia em Phnom Penh, Camboja, 5 de agosto de 2022 - Sputnik Brasil, 1920, 05.09.2022

China, Rússia e EUA são considerados os líderes globais na área da guerra cibernética.
Anteriormente a comunidade de segurança cibernética dos EUA tem alertado que a China está preparando o terreno para novos ataques cibernéticos nos EUA, à medida que as tensões entre Washington e Pequim na questão de Taiwan aumentam.
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