O portal enfatiza que a descoberta, enterrada a 4,5 metros abaixo do nível da rua, inclui postes de madeira, cercas, ossos de animais e fragmentos de cerâmica medieval preservados por inundações constantes.
© Foto / GUARD ArqueologiaFragmento de jarro dos séculos XIII–XIV com rosto, Escócia
Fragmento de jarro dos séculos XIII–XIV com rosto, Escócia
© Foto / GUARD Arqueologia
“Os achados representam parte de uma expansão inicial para o leste do burgo medieval, ao que foi oficialmente concedido status em 1175 pelo rei Guilherme, o Leão. Esse status transformou Glasgow em um centro de comércio e governança, lançando as bases para a próspera cidade em que se tornaria”, ressalta a publicação.
Segundo o artigo, este sítio arqueológico, situado na margem sul do desaparecido Molendinar Burn, oferece evidências raras e orgânicas do crescimento inicial e assentamento medieval da cidade.
A maior parte da cerâmica encontrada data dos séculos XIII e XIV, confirmando que o local fazia parte de uma comunidade medieval perto da área onde a catedral foi construída posteriormente.
© Foto / GUARD AqueologiaFragmento de jarro dos séculos XIII–XIV com rosto, Escócia
Fragmento de jarro dos séculos XIII–XIV com rosto, Escócia
© Foto / GUARD Aqueologia
Então, continua a matéria, a escavação foi iniciada devido a um projeto de desenvolvimento habitacional e comercial apoiado por financiamento governamental.
Após a conclusão do trabalho arqueológico, os postes de madeira e a cerâmica serão preservados e exibidos em museus.
Assim, finaliza o portal, essas raras estruturas medievais de madeira oferecem uma ligação única entre o primeiro assentamento da cidade junto ao Molendinar Burn e seu crescimento até se tornar a maior cidade da Escócia, conectando seu passado à transformação moderna.
Fonte: sputniknewsbrasil