Segundo Abilio, qualquer decisão sobre eventual expulsão de Chico 2000 deve partir da direção estadual do PL, presidida pelo secretário de Governo de Cuiabá, Ananias Filho. “Essa avaliação não me cabe. O Chico, inclusive, já havia sinalizado a intenção de sair do partido durante a disputa pela presidência da Câmara. Essa situação ficou em aberto. Eu sou prefeito, não lidero o partido nem atuo como deputado”, afirmou.
A operação, conduzida pelas delegacias especializadas de Combate à Corrupção (Deccor) e de Crimes Fazendários (Defaz), cumpriu mandados de busca e apreensão e investiga irregularidades na gestão da Câmara durante a presidência de Chico 2000.
Diante da gravidade das suspeitas, Abilio optou por não fazer pré-julgamentos. Para ele, manifestações precipitadas podem comprometer a relação entre os Poderes. “É preciso cautela. A forma como se comenta um caso assim pode gerar repercussões negativas entre o Executivo e o Legislativo. Vamos aguardar as investigações com responsabilidade”, declarou
Fonte: odocumento