Logo depois de falar como pediu para o Palmeiras se comportar em campo, sendo direto com um “muito simples, mentalidade, comprometimento, equilíbrio e vontade”, ele partiu para a agressividade gratuita na sala de imprensa do estádio carioca.
“O jogo de hoje novamente teve um jogador expulso. O ponto da partida foi que não sentiu nenhuma alteração, o jogo se manteve como estava com um a menos e com a mesma quantidade. Você falou de mentalidade, que de fato é muito importante, mas de forma prática, taticamente, como conseguir manter tanta consistência em tantos jogos, mesmo perdendo jogadores? Futebol, querendo ou não, é matemático e você consegue suprir essa ausência dentro desse desenho de maneira que hoje pareciam 11 contra 11 até o final do jogo?”, foi a pergunta, com elogios a seu trabalho.
O português mostrou arrogância e desrespeito ao responder. “Por isso que eu sou treinador e vocês são jornalistas. Se quiserem ser treinadores, vocês vão até a CBF, façam o curso e sentem aqui no meu lugar. É isso que vocês têm que fazer”, disparou o comandante do Palmeiras.
O treinador, apesar de usar a imprensa para protestar com a diferença de tratamento recebida por ele e por Luís Castro ainda no gramado, evitou falar da arbitragem de Wilton Pereira Sampaio na coletiva. “Em relação ao árbitro, tenho um pacto e não vou falar.”
Do time, elogiou a postura de Mayke como reforço no meio e até ponta direita. “Gosto de jogadores que façam mais de uma posição. Quando eles entram, não fazem nada no jogo que não tenham feito no treino. Se está jogando naquela posição, na opinião da comissão e do treinador é o que está em melhor forma.”