A reação do grupo terrorista Hamas após Israel resgatar reféns


As Brigadas al-Qassam, braço armado do Hamas, informaram neste sábado (8) que alguns reféns foram mortos durante uma operação israelense para libertar outros detidos no campo de refugiados de al-Nuseirat e áreas próximas, no centro da Faixa de Gaza.

“Israel, ao cometer massacres horríveis, conseguiu libertar alguns dos seus reféns, mas matou outros durante a operação”, afirmou Abu Ubaida, porta-voz das Brigadas al-Qassam, em uma declaração no canal do Telegram.

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As forças israelenses conseguiram resgatar quatro reféns mantidos pelo Hamas neste sábado. Segundo autoridades do Hamas, mais de 200 palestinos foram mortos em ataques aéreos na mesma área, o que representa um dos ataques mais mortais de Israel na guerra até agora.

Até a última atualização desta matéria, o Hamas não havia confirmado se as mortes dos palestinos estavam diretamente relacionadas à operação de resgate. No entanto, em comunicado, as Brigadas al-Qassam associaram a libertação dos reféns a “massacres horríveis”.

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As Forças de Defesa de Israel, a agência de segurança Shin Bet e a Polícia de Israel realizaram na manhã de sábado uma das operações mais ousadas, complexas e de alto risco em meio à guerra contra o Hamas, resgatando quatro reféns vivos do cativeiro do grupo terrorista na Faixa de Gaza. A missão foi conduzida em plena luz do dia, numa área onde as forças israelenses não haviam operado anteriormente.

A operação para resgatar Noa Argamani, 26, Almog Meir Jan, 21, Andrey Kozlov, 27, e Shlomi Ziv, 41, foi planejada com semanas de antecedência, conforme informações do The Times of Israel. Conhecida inicialmente como “Sementes de Verão”, a operação foi renomeada para “Operação Arnon” em homenagem ao oficial Yamam, Inspetor Chefe Arnon Zamora, que foi gravemente ferido pelo fogo do Hamas durante o resgate de três dos reféns e faleceu posteriormente devido aos ferimentos.

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Durante o período de planejamento, foram obtidas e analisadas informações sobre a localização dos reféns. Em meio à guerra, o Hamas transferiu repetidamente os reféns por Gaza, numa tentativa de impedir as operações de resgate israelenses.

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Fonte: gazetabrasil

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