“Temos uma grande margem para que a UE e a Coreia colaborem e tornem mais compatível o sistema anti-inflação com a Organização Mundial do Comércio, para não causar problemas desnecessários às partes estrategicamente importantes da nossa indústria”, enfatizou o ministro durante entrevista ao portal Euractiv.
O ministro também manifestou que Seul e Bruxelas poderiam entrar em contato com Washington para “minimizar o impacto” da lei anti-inflação, que inclui, entre outras medidas, subsídios em grande escala par a a produção de baterias e carros elétricos nos EUA, o que afeta os produtores europeus e sul-coreanos.
Além disso, o ministro sugeriu que, se a contraparte norte-americana “não puder fazer nada ou não mostrar vontade de trabalhar” com a UE e a Coreia do Sul, terá que se encontrar “outra alternativa”.
O presidente norte-americano, Joe Biden, assinou a lei anti-inflação em agosto, com o objetivo de enfrentar as mudanças climáticas, a situação sanitária, a política fiscal e o déficit federal.
Fonte: sputniknewsbrasil